quinta-feira, 30 de abril de 2020

// LGPD: O que é? Como funciona? Para que serve?

A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, é uma legislação brasileira que regulamenta as atividades que envolvem dados, de forma a proteger as informações pessoais e a privacidade dos usuários. 

Atualmente, qualquer pessoa pode ter um smartphone e produzir uma variedade de dados a cada minuto. Além disso, temos os objetos conectados (com a Internet das Coisas), que coletam informações do ambiente e monitoram pessoas.

A LGPD nasce como uma maneira de limitar possíveis abusos e penalizar de forma objetiva o uso desregrado de dados por parte das empresas. O Brasil entra, dessa forma, no grupo de países que contam com uma legislação específica para regular o tratamento de dados países, ao lado de países da União Europeia e os Estados Unidos.

Como funciona a LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados, em resumo, coloca nas mãos do titular das informações o controle sobre elas. Ou seja: todo usuário deve permitir, de forma explícita, consciente e espontânea, que empresas utilizem os seus dados pessoais para fins específicos. Estes fins também devem ser explícitos pelas empresas. Dessa forma, cada parte deixa claro a sua responsabilidade e compromisso, estabelecendo uma relação de mais transparência e segurança. Assim, a LGPD tem um grande impacto nas empresas, especialmente nos setores de marketing, TI, comercial e jurídico.

Determinações da LGPD

Em resumo, a LGPD garante ao usuário total controle e autonomia sobre seus dados.
A LGPD determina, e resumo, que o usuário deve ter sempre o controle de suas informações. Assim, ele deve poder modificar, transportar ou excluir seus dados a qualquer momento e sem burocracias. Além disso, cabe às empresas informar os motivos do armazenamento e tratamento dos dados de maneira clara, evitando truques como:

  • o uso de letras miúdas nos termos de adesão;
  • termos enormes e sem objetividade, nos quais a maioria das pessoas acaba pulando a leitura;
  • botões pré-selecionados, como “OK”, “Aceito”, “Sim” e outros que induzem à aceitação automática.

Basicamente, a LGPD exige que as companhias expliquem os motivos pelos quais estão capturando e tratando os dados de um usuário.

Dados Pessoais

O dado pessoal é aquele que permite, sozinho ou em conjunto com outros, a identificação de seu titular. Por meio dele, é possível descobrir nome, apelido, endereço de residência, e-mail, endereço IP, números de cartões e cookies. São dados que as empresas devem garantir proteção, sendo utilizados somente para os fins autorizados pelo dono desses dados.

Dados Sensíveis

A lei também visa à proteção dos dados sensíveis, que contêm características ainda mais reveladoras sobre uma pessoa. Alguns exemplos de dados sensíveis são: religião, etnia, sexo, posicionamento político, biometria, dados bancários e outras que permitam que um sistema ou ferramenta faça segmentação de grupos.

Tratamento de Dados

O tratamento de dados faz referência à utilização dos dados do usuário. Ou seja: o que a empresa faz ou pretende fazer com as informações coletadas? Essas intenções devem estar claras para o usuário, que deverá consentir o uso dos dados para estes fins. Um exemplo é a comunicação entre bancos. Sem a LGPD, os bancos interligam os dados dos seus clientes. Dessa forma, os dados bancários e financeiros do cliente de um banco pode ser consultado por outro banco, ainda que isso não seja uma prática ética ou legal. Com a LGPD, o usuário terá garantida sua proteção ao crédito, já que ele terá que dar permissão para que seus dados possam ser comunicados entre bancos.

Titular dos Dados

Titular dos dados é qualquer pessoa física que tenha passado dados e informações pessoais, de maneira virtual ou não. O titular dos dados tem direitos sobre os seus dados, incluindo o direito ao esquecimento. Se a pessoa estiver com dados sendo expostos em algum site, por exemplo, ainda que ela tenha autorizado a exposição no passado, se quiser retirar, ela tem direito à remoção imediata do conteúdo. Outros direitos fundamentais da LGPD ao usuário é o direito ao acesso e o direito da informação, que permitem que ele saiba quais dados estão sendo armazenados pela empresa e o porquê. O artigo 18 da LGPD prevê que o titular dos dados pode solicitar, a qualquer momento e sem necessidade de justificativas:

  • Confirmação da existência de tratamento dos seus dados;
  • O acesso aos seus dados;
  • Correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
  • Anonimização, bloqueio ou eliminação de dados tratados em desconformidade com a LGPD;
  • Portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto;
  • Eliminação dos dados pessoais tratados;
  • Informações das entidades públicas e privadas com as quais o controlador compartilhou os dados do usuário;
  • Informações sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e sobre as consequências da negativa;
  • Revogação do consentimento;
  • Revisão por pessoa natural de decisões automatizadas.

O objetivo de dar ao titular os dados o controle total sobre suas informações é evitar que empresas se utilizem de brechas legais (ou desconhecimento dos usuários) para utilizar os dados a seu favor, como aconteceu no famoso caso da Cambridge Analytica.

Consentimento aos Dados

Quando falamos em dados, não temos como fugir do setor de TI. Afinal, é nessa área que as informações são processadas, armazenadas e tratadas. Portanto, a responsabilidade de seus profissionais aumenta a partir da lei. Um dos fatores primordiais será o Privacy by Design.

Ou seja: a privacidade passa a ser incorporada à arquitetura dos sistemas, dando acesso ao titular dos dados e permitindo o gerenciamento, a coleta e o tratamento de modo autônomo. Caberá ao setor de TI disponibilizar e incorporar esse novo modelo aos negócios.

A governança em TI é uma estratégia que irá dar o suporte necessário às empresas, garantindo suas políticas de segurança digital, privacidade e manutenção de ativos.

Controlador e Processador

Controlador e processador são duas figuras que fazem parte da LGPD, com responsabilidades diferentes em relação aos dados pessoais. O controlador tem como responsabilidade tomar decisões relacionadas ao tratamento de dados. Para a LGPD, o controlador poderá ser a empresa ou a pessoa física que cumpre este papel, sendo responsabilizadas em caso de alguma infração.

O processador é aquele que executa o tratamento dos dados, de acordo com as orientações do controlador. Também pode ser uma pessoa física ou jurídica, e igualmente responde juridicamente em caso de descumprimento de alguma norma prevista em lei.

Penalidades por Descumprir a LGPD

As penalidades vão desde a proibição das atividades pela empresa até multas altas, chegando a R$ 50 milhões por infração. Um ponto que é importante trazer é que qualquer empresa que tenha contato ou relação com brasileiros devem se adequar à LGPD.

Isso significa que empresas do exterior, ainda que de países sem legislação específica sobre o assunto, também devem respeitar e cumprir os termos da lei brasileira.

No caso da empresa descumprir a LGPD, poderá ter suas atividades relacionadas a tratamento de dados interrompidas ou completamente proibidas.

O descumprimento parcial, ou seja, as não conformidades, também trazem prejuízos. As multas podem corresponder a 2% do faturamento da empresa ou limitadas a R$ 50 milhões por infração.

ATENÇÃO:
Em caso de vazamento de dados, cada dado pode ser interpretado como uma infração!
No art. 52 da LGPD, constam todas as sanções para caso de descumprimento. Confira:

I – advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;

II – multa simples, de até 2% (dois por cento) do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;

III – multa diária, observado o limite total a que se refere o inciso II;

IV – publicização da infração após devidamente apurada e confirmada a sua ocorrência;

V – bloqueio dos dados pessoais a que se refere a infração até a sua regularização;

VI – eliminação dos dados pessoais a que se refere a infração.


Não existe, ainda, um órgão específico para regular a lei e as penalidades para as empresas. Dessa forma, as partes ambíguas da lei que dependem de interpretação podem acabar custando muito dinheiro à empresa.

Portanto, é fundamental que as empresas providenciem todas as adequações necessárias e esperadas com a entrada da LGPD em vigor, revendo processos, planos de contingência e sistemas, se necessário.

A LGPD veio para reduzir os abusos no uso de dados pessoais — que, se bem-estruturados, podem influenciar até em eleições.

No setor de TI, os profissionais devem estudar a norma a fundo para que possam oferecer um serviço mais segmentado, com base na proteção de dados, e desenvolver estratégias de marketing. É importante lembrar que o uso de um software de gestão ajuda muito nesse novo cenário, pois a ferramenta permite uma gestão centralizada e com muito mais organização. Assim, o monitoramento e a automação de ações com foco na segurança e proteção dos dados (como backups e atualizações) são facilitados.

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FONTE:
https://milvus.com.br/guia-lgpd-completo/

quinta-feira, 23 de abril de 2020

// A Única Escolha Possível.

GoFlash CORE, o BackOffice ideal.

Com funcionalidades relevantes e direcionadas para o mercado fashion, o GoFlash CORE foi desenvolvido e dividido em áreas fundamentais para o seu negócio.

- Gerencial:

Workflow - BI - Gestão de Contratos.
O GoFlash Gerencial, é uma ferramenta para o back office que disponibiliza funcionalidades para elevação da gestão, e integração de funcionalidades, aumentando a produtividade da sua empresa.

  • Workflow
    Uma poderosa ferramenta para unificação e controle dos processos, tarefas e comunicação corporativa. Permitindo o acompanhamento das tarefas e processos, histórico completo das etapas e evolução da ação, horas gastas na execução do processo, e disparo automático de tarefas, sua equipe ganhará produtividade e segurança na informação, possibilitando que os recursos possam ser empregados de maneira correta e eficiente.
  • Gestão de Contratos
    Ferramenta ideal para gestão e controle dos contratos da sua empresa, sejam contratos de venda, produtos e serviços contratados ou oferecidos. Com projeção financeira e integração com contas a pagar, receber e fluxo de caixa, disponibilização das informações contratuais para os responsáveis, avisos, adição de objetos do contrato, termos financeiros, vigência, renovações automáticas, reajustes por índices monetários entre outras funcionalidades.
  • CRM
    Gerenciamento e relacionamento com os seus clientes, de forma integrada com todas as áreas da sua empresa. Conhecimento dos hábitos, preferências, interações, necessidades e expectativas dos seus clientes, sua principal função é auxiliar a sua empresa a fidelizar seus clientes e potenciais clientes. A capacidade de trabalhar de forma sistêmica com esses elementos irá possibilitar a personalização do processo, conhecimento do seu cliente, consumidor e identificação.
  • BI
    A funcionalidade de Business Intelligence flexibilizada a visualização das informações, permitindo que o usuário possa ter os dados e informações de trabalho de forma customizada e pessoal, atendendo as necessidades gerenciais. Totalmente integrado com as informações do sistema de gestão, os cubos são montados permitindo o cruzamento de dados, busca em diferentes fontes e associações. As visões podem ser exploradas através de gráficos intuitivos e dashboards para análises.

- Operacional:

Gestão completa e automatizada para produtos, com grade, estoque, expedição, mini-WMS, entrada e saída de produtos, operacionalização do dia a dia do seu negócio, de forma ágil, gerando economia, tornando a ferramenta indispensável para a sua empresa.

  • Inteligente
    Nosso mini-WMS (Warehouse Management System), ajuda você a automatizar todo o estoque da sua empresa, reduzindo a sua dependência de controles manuais ou paralelos, gerando segurança e confiabilidade ao processo.
  • Completo
    Atende aos processos administrativos e operações do seu negócio de forma amigável e confiável, acesso às informações e dados de maneira rápida e efetiva.
  • Eficiente
    Nossa solução com acesso remoto nativo e hospedagem in cloud, permite que a gestão da sua empresa seja leve e eficiente, e de forma integrada, sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura.

- Financeiro:

Reduza custos e controle de forma inteligente.
Com a gestão de contas a pagar, receber, fluxo de caixa, entradas fiscais, compras, orçamento, budget, DRE, previsões e projeções, o Módulo Financeiro irá suportar toda gestão operacional financeira da sua empresa, através de uma interface moderna e gráfica, trazendo respostas rápidas, precisas, apoiando a tomada de decisões. Relatórios gerencias, controle e gerenciamento de dados, verbas, consolidação de resultados, controles, tudo de forma integrada com o BI e demais módulos, para criação de visões e painéis gerenciais.

  • Faturamento
  • Budget
  • Fluxo de Caixa
  • DRE
  • Contas a Pagar e a Receber
  • Entradas Fiscais

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quinta-feira, 16 de abril de 2020

// Don't Lose Your Cool.

O Home Office não te impede de sentir estresse ou até mesmo sofrer síndrome de burnout: veja algumas dicas para evitar isso.

O trabalho remoto em casa, conhecido como home office, se tornou ferramenta necessária com a pandemia do novo coronavírus. Estar em casa, no entanto, não significa que sua saúde mental não pode sofrer das mesmas mazelas que as de um escritório.

As pesquisadoras Laura Giurge e Vanessa Bohns publicaram um texto no Harvard Business Review com dicas de como se manter saudável mentalmente e evitar síndrome de burnout durante o período de home office. Segundo elas, parte do problema é da pressão que você pode colocar em si mesmo para produzir longe de seus chefes, aumentando seu estresse e tempo de trabalho.

Mantenha limites entre a sua vida pessoal e profissional

Segundo Giurge e Bohns, a mente humana utiliza diversos marcadores para determinar quando se está "trabalhando" e quando se está "em descanso". Normalmente, envolvem fatores relacionados ao ritual de trabalho. Por exemplo, o deslocamento de sua casa ao local de trabalho é um marcador, assim como a roupa que você usa.

Ao trabalhar de casa, esses marcadores são perdidos, misturando o que é pessoal e o que é profissional. Por isso, elas indicam que você mantenha essa separação no home office. Mesmo trabalhando de casa, continue se vestindo como se estivesse indo para o trabalho normalmente. Também ache alguma rotina que substitua o seu deslocamento diário, como uma leve atividade física.

Seja claro com o seu tempo

Estar em casa pode te dar algumas responsabilidades a mais que não existiriam no dia a dia comum de trabalho. Isso vale em especial para quem tem filhos, que também estão em casa por conta do coronavírus.

Giurge e Bohn acreditam que o melhor a ser feito é ter uma separação clara entre trabalho e vida em casa. Uma sugestão, por exemplo, é criar um cronograma mais flexível de trabalho, dedicando algumas horas do dia para cuidar dos filhos, ou ajudar nos afazeres domésticos.

Elas também acreditam que chefes deveriam abrir o canal de comunicação com seus funcionários, para que todos tenham tempo para cuidar da família e da casa durante a crise.

Foque no que importa

O home office não é hora de se preocupar com assuntos triviais. Segundo as pesquisadoras, a preocupação com manter a aparência de que se está trabalhando faz com que funcionários se preocupem com tarefas que demandam muito, mas podem importar pouco.

Apesar da estratégia de focar em coisas menores ajuda no curto prazo, afeta negativamente no longo prazo e pode causar burnout. Portanto, o melhor a se fazer é focar em tarefas maiores e mais importantes.

O tempo do expediente nunca esteve tão fragmentado. Por isso, focar em tarefas mais importantes podem te ajudar a focar e levar com mais tranquilidade o tempo em casa.

"Trabalhadores que estão 'ligados' o tempo todo têm um risco maior de burnout quando trabalham em casa, comparado ao trabalho no escritório," concluem Giurge e Bohns. "Precisamos encontrar novas maneiras - e ajudar outros a fazerem o mesmo - para criar tempo longe do trabalho e espaço mental."

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FONTE:

https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2020/04/como-evitar-o-burnout-durante-o-trabalho-em-casa.html


quinta-feira, 9 de abril de 2020

// Amenizando a Crise com Realidade Aumentada?

A tecnologia de realidade aumentada, que encontrou espaço de crescimento dentro do mercado industrial, está vivenciando um boom por conta da expansão do contágio do novo coronavírus.

Por conta da aplicação do sistema de distanciamento social, muitas empresas estão buscando a criação de softwares customizados para permitir que profissionais como engenheiros e mecânicos consigam, mesmo de casa, auxiliar colegas no conserto ou manutenção de equipamentos.

Dentro desse novo cenário, as companhias que atuam no desenvolvimento dessas soluções estão presenciando um aumento expressivo de demanda. Um exemplo é a RD3 Digital: antes das medidas de quarentena para contenção do coronavírus, a expectativa de crescimento da empresa era de 15%. Com a pandemia, a projeção aumentou para 30%.

Segundo estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ABDI, o mercado global de Realidade Virtual e Aumentada foi de U$S 3,2 bilhões em 2017 e deve movimentar aproximadamente US$ 100 bilhões (mais de R$ 480 bilhões) em 2020. Os números são cálculos estimados da IHS Market.

“A Realidade Aumentada surge como uma aliada dos mais diversos segmentos de atuação no mercado para dar continuidade a negócios e eventos que precisaram ser adiados e/ou cancelados no ‘meio físico’. É uma maneira digital e viável de as empresas continuarem se posicionando no mercado e, mais, responder a clientes de forma positiva e assertiva no meio de uma grande crise”, comenta Raphael Magri, um dos sócios da RD3.

Impacto financeiro

Nos últimos 15 dias, a RD3 teve um aumento de 50% nos fechamentos de projetos, em comparação com outros meses. Moda, imobiliário, ferramentaria e educacional são os segmentos que mais estão demandando novos projetos da empresa.

Segundo Magri, a Realidade Aumentada pode transitar por onde a imaginação permitir. “A tecnologia pode ser usada em favor de todos. Como as pessoas estão em casa, podem ativar a ‘RA’ apontando simplesmente para uma folha impressa, um catálogo virtual, um e-mail marketing ou para a página de um site. Isso faz com que a marca mantenha uma relação aquecida com o consumidor, mesmo ele não indo até a loja física,” comenta.

Um desses cliente é a Wings, que iria lançar seu primeiro projeto de empreendimento no início de abril, mas precisou mudar os planos por conta da expansão do Covid-19.

“Diante do cancelamento do evento, pedimos para a RD3 desenvolver um aplicativo móvel para que os clientes possam visualizar o apartamento dentro de suas próprias casas. Com a realidade aumentada o cliente pode ter sensações, visões e percepções como se estivesse andando dentro do local”, explica Fernanda Xavier, CEO da companhia.

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FONTE:
https://computerworld.com.br/2020/04/07/realidade-aumentada-e-vista-como-solucao-por-empresarios/?


terça-feira, 7 de abril de 2020

// FRAUDES: DICA IMPORTANTE!

A B2U Sistemas, sempre preocupada com sua segurança e experiência de compra satisfatória, te ajuda com as principais dicas que as empresas identificaram para indicar que o seu Boleto Bancário pode ser origem fraudulenta e parte de algum golpe:

  • Cheque se o remetente termina com @b2u.com.br,  nosso endereço oficial;
  • Não perca seus comprovantes de pagamento caso precise;
  • Sempre é bom verificar as movimentações de sua conta bancária;
  • Boletos falsos geralmente contém diversos erros de produção e
    design
    (gramática, má definição, marca distorcida, etc);
  • Verifique se o beneficiário informado pelo banco no momento da
    autorização do pagamento é o mesmo beneficiário impresso no boleto.
Com a B2U, o complicado se torna simples. Até sua segurança.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

// Vendendo e Aprendendo

O que o isolamento social pode ensinar ao varejo?

O varejo, que seguia otimista desde o último maior evento de compras, o Natal, foi surpreendido com a chegada do Coronavírus no Brasil. Num momento em que imaginávamos que o setor ganhava tração após duros dias de recessão, o Covid-19 chegou como um tsunami. Diante deste cenário, cabe a todos uma adaptação para este momento, que vislumbramos cessar o quanto antes.

E, como em qualquer crise, certamente estamos aprendemos várias lições, tanto no quesito de novos modelos de trabalho, quanto em relação aos canais de venda. Muitos deles, aliás, embora necessários e importantes, acabam não saindo da gaveta.

Nesta hora, quem estava preparado, certamente terá um impacto menor. Num mundo cada vez mais digital, quantos empreendedores planejavam iniciar as operações no e-commerce ou mesmo criar ou potencializar as estratégias de venda digital nas redes sociais ou market places?

No varejo de calçados e roupas, por exemplo, sabemos que as grandes redes físicas já estão no e-commerce e hoje buscam potencializar o alcance da venda digital. Portanto, no momento, cabe a elas encontrar formas de manter o tráfego no site, criar mecanismos para estimular a compra e garantir que os produtos sejam entregues. Ou seja, embora com as portas de suas lojas físicas fechadas, as vendas continuam acontecendo, ainda que em um ritmo menor.

De acordo com a recente pesquisa da NZN Intelligence, 71% das pessoas entrevistadas apontam que pretendem aumentar o volume de compras online a partir de agora. Alguns consumidores se forçaram a comprar pelo e-commerce por não poder sair de casa, e isso significa uma quebra de paradigmas e novas experiências que tendem a gerar novos hábitos de consumo.

Uma dúvida antiga fica mais evidente neste momento: por que apenas as grandes organizações estão adiantadas na sua transformação digital? Em resumo, o maior desafio das empresas está em operacionalizar a venda no digital, pois trata-se de um modelo de negócio diferente da loja física, mas que complementa o relacionamento com os clientes e potenciais consumidores da marca.

Existe tecnologia para uma operação online disponível para todos os portes de empresa e o primeiro passo para o projeto sair do papel é fazer um planejamento baseado em três pilares: pessoas, processos e tecnologia, que devem ser alinhados à estratégia de venda por um ou mais novos canais. Além disso, é preciso considerar os investimentos para essa operação, que também irão variar de acordo com os objetivos de cada empresa.

Levando em conta que o maior desafio da ida do varejo ao e-commerce está dentro de casa, é a hora de repensar um novo modelo e considerar que, além de estarem cada vez mais exigentes, os clientes buscam por experiências em canais integrados. E o digital é um forte aliado para conversão de vendas em lojas físicas.

Pós quarentena, os consumidores devem mudar sua maneira de comprar. Ninguém vai deixar de visitar lojas, ir aos shoppings e fazer suas compras. Porém, a experiência da compra online tende a crescer.

Não esperávamos ser surpreendidos tão negativamente em nossos negócios. O que temos passado nos últimos dias serve como uma grande lição: novos modelos de relação comercial devem ser pensados e todas os canais e formas de venda devem ser vistos como uma loja física.

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FONTE:
https://www.istoedinheiro.com.br/o-que-o-isolamento-social-pode-ensinar-ao-varejo/