tag:blogger.com,1999:blog-6862551266500491662024-03-12T23:03:44.718-03:00Blog da B2UKeep it simpleUnknownnoreply@blogger.comBlogger134125tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-44995631215468930942020-12-22T10:18:00.000-03:002020-12-22T10:18:04.719-03:00Boas Festas!<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihRY2zRYbw0dgsA0gSlQKLJZenArMcoDRxRec5a7GSwwcXfZr2Vby5clNrf6Rc2PW9SpszVdOnAkUmMZJxt5QlU_DErXyn8nUvU8o0PtPsJ6puqmlmfJZGV0MMem9SOFPVZCOsu08dxxI/s1747/email-boas-festas-2021.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1240" data-original-width="1747" height="454" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihRY2zRYbw0dgsA0gSlQKLJZenArMcoDRxRec5a7GSwwcXfZr2Vby5clNrf6Rc2PW9SpszVdOnAkUmMZJxt5QlU_DErXyn8nUvU8o0PtPsJ6puqmlmfJZGV0MMem9SOFPVZCOsu08dxxI/w640-h454/email-boas-festas-2021.jpg" width="640" /></a></div><br /><p></p><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58; text-align: justify;">O ano de 2020 está chegando ao fim e com certeza tivemos muitos aprendizados. Foi um ano de grandes desafios e superações. Mudanças se fizeram necessárias e importantes para continuarmos seguindo em frente.<br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />É tempo de refletir sobre a gestão atual dos negócios e ajustar o planejamento para os próximos anos. Mais do que nunca, a criatividade e a perseverança devem ser cruciais para a chegada ao topo, e com certeza vamos chegar lá juntos!</div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="letter-spacing: -0.045px; text-align: left;">A família B2U lhe deseja boas festas e um excelente 2021!</span></div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58; text-align: justify;"><span style="letter-spacing: -0.045px; text-align: left;"><br /></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-60763233022638086822020-06-25T13:12:00.001-03:002020-06-25T13:12:14.269-03:00// O Que São as V-Techs?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-4RVacyiTK5M/XvTMJo7MfWI/AAAAAAAABdg/zxt0t9l8e9IHibCZiLolZ-Lap4wlY-NDQCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-VAREJOTECHS-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Com a tecnologia cada dia mais presente no mercado brasileiro, o Varejo-tech pode ser o futuro do varejo nacional.</h3>
Pensando em auxiliar pequenas empresas, startups de tecnologia criaram as Varejo-tech. Isto é, focadas em ajudar o mercado varejista, identificam o problema e determinam uma solução principalmente para pequenas empresas Os pequenos varejistas conseguem oferecer soluções customizadas aos seus clientes e até mesmo uma experiência mais humanizada. Porém grandes varejistas tem vantagens relativas aos seus tamanhos. Como por exemplo, uma maior quantidade de possibilidades de formas de pagamento.<br />
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Uma infinidade de bandeiras dos cartões são aceitas, muitas vezes cheque também e ainda tem o cartão exclusivo da loja. Que possibilita que o cliente possa parcelar suas comprar sem pagar taxa de juros mensal, por exemplo. Pensando nisso, a Neopag – startup de tecnologia brasileira – criou uma plataforma de cartões digitais também para pequenas empresas. Ou seja, não importa o tamanho da empresa, todas podem criar um cartão próprio da loja. Com isso, as possibilitam oferecer para seus clientes a opção de parcelamento na hora da compra. O Varejo-tech pode ser o futuro do varejo nacional, afinal têm possibilidades de ajudar pequenas e médias empresas melhor se posicionarem no mercado. Além de terem a oportunidade de oferecer a seus clientes uma experiência de compra completa – desde o bom atendimento até a grande variação de formas de pagamento. A atenção para essas novas empresas deve ser dobrada, já que podem ser a solução para alguns problemas além de poderem também mudar completamente o varejo dos dias atuais.<br />
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<b>FONTE:</b><br /><a data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://savprice.com/varejo-tech/&source=gmail&ust=1593183707376000&usg=AFQjCNHBouJ3zKF2A02-LDOpdMWH1P-THw" href="https://savprice.com/varejo-tech/" style="background-color: white; color: #1155cc; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;" target="_blank">https://savprice.com/varejo-<wbr></wbr>tech/</a><br />
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-Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-4771130071017273972020-06-18T11:53:00.002-03:002020-06-18T11:53:34.163-03:00// Marketing Digital é o Novo Normal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-7ZniHJi-EdA/Xut83owDwqI/AAAAAAAABdM/7YnOWjdU2Pg-fpMKRhlDPivuSDXkNF2kACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-DIGITALMKT-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Se manter vivo com conteúdo relevantes, engajamento com os clientes que formam a sua comunidade e monitoramento de redes sociais estão entre as dicas dadas por uma especialista comunicação digital e futurismo</h3>
A normalidade pré-pandemia de Covid-19 pelo mundo já foi descartada de existir por diversos especialistas, que ainda estão analisando como o mercado de produção e de consumo deve ser impactados pelo surto da doença. O “Novo Normal” fez com que transformações de futuro chegassem mais rápido do que se imaginava e impôs para as empresas desafios bem ao estilo “adapte-se ou desapareça”. Mas boas estratégias de marketing digital estão disponíveis para trilhar os caminhos entre crise econômica, confinamento e redução de budget. E é possível planejar uma saída.<br />
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Por isso mesmo, fomos conversar com uma especialista no assunto, a consultora de comunicação digital e futurismo Soraia Lima, que também é doutora em Ciências da Informação pela USP e professora universitária na USP, PUC-SP, ESPM e Faculdade Cásper Líbero. “Com a crise, o que levaria anos para ser implementado e consolidado nas empresas, veio de uma maneira impositiva, sem grandes reflexões sobre qual o melhor formato digital para a sua realidade”, explica ela. Isso prova que agora é a hora de olhar com atenção suas próximas movimentações digitais. Acompanhe a entrevista e fique de olho nos insights: pode ser o seu caminho das pedras.<br />
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Consumidor Moderno: Pode-se dizer que o marketing digital se tornou o elemento mais importante de sobrevivência para as empresas agora, durante a pandemia de Covid-19? O que isso significa na prática?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> A pandemia (e, mais precisamente, a quarentena) apenas evidenciou o que profissionais da área têm apontado há mais de 15 anos no Brasil: ser digital não é mais uma opção. É uma necessidade. No entanto, com a crise, o que levaria anos para ser implementado e consolidado nas empresas, veio de uma maneira impositiva, sem grandes reflexões sobre qual o melhor formato digital para a sua realidade. Afinal, mais de 60% da população brasileira têm acesso à internet e a maior parte estava em casa, com hábitos de consumo também mudando devido ao cenário. Para se ter ideia, segundo dados da Kantar, houve um aumento de 39% do delivery, o que indica que as pessoas não pararam de consumir (principalmente no caso de alimentos e produtos de higiene), apenas mudaram a forma como faziam isso. Então, se por um lado, a crise evidenciou a necessidade de transformação digital das marcas, por outro, fez com que aquelas que ainda não estavam vivenciando processos digitais tivessem que se adaptar do dia para a noite por uma questão de sobrevivência. E isso pode levar a escolhas não tão assertivas, já que cada tipo de negócio tem uma demanda digital específica. Na prática, portanto, teremos um mercado investindo no digital em diferentes setores, mas que isso não necessariamente implicará em empresas realmente preparadas para compreender como o digital funciona.<br />
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CM: Mesmo que a empresa não tenha um e-commerce ou venda direta de um produtos, como o marketing digital pode ajudar a manter esse awareness?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> Ter um e-commerce ou até um marketplace em redes sociais, bem como ferramentas de venda direta, são ideais para manter seu negócio funcionando neste momento. No entanto, esses não são os únicos formatos que funcionam. Uma boa estratégia de conteúdo, trazendo informações relevantes para seus consumidores não apenas sobre seus produtos e serviços, mas também sobre questões sobre a sociedade, ações de caridade e engajamento com a sua comunidade são estratégias que mantêm o awareness e são eficientes. Temos exemplos disso dentro e fora do Brasil, e que têm dado resultados positivos nesse sentido. Internacionalmente posso citar a marca alimentícia Chipotle (distribuíram alimentos gratuitamente e tiveram o apoio de celebridades nos Estados Unidos), o Burger King (na Itália, a marca fechou suas lojas e distribuiu seus hambúrgueres para ONGs) e a Tmall (a empresa chinesa trouxe todos os seus eventos para o digital com sucesso). No Brasil, tivemos as lives como principal ferramenta de conteúdo de diferentes marcas. Na minha opinião a marca Dengo se destacou na adaptação para o digital dentro desse cenário. A marca de chocolates fechou todas as suas lojas e elaborou um formato no qual os consumidores podem interagir com os vendedores ao vivo durante a sua compra online. Esse é um formato que pode ser adaptado para qualquer tamanho de empresa, por exemplo. As marcas devem lembrar que este é o momento de semear ações que ecoarão no que tem se chamado de “Novo normal”. Os consumidores lembrarão das marcas que utilizaram apenas o digital para vendas e não para ações mais humanizadas.<br />
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“A pandemia (e, mais precisamente, a quarentena) apenas evidenciou o que profissionais da área têm apontado há mais de 15 anos no Brasil: ser digital não é mais uma opção. É uma necessidade”<br />
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CM: Você que lida diariamente com o assunto tem números que comprovam a movimentação de empresas que passaram a investir mais em marketing digital desde que o confinamento se impôs? É certo dizer que quem não cortou essas verbas ou seguiu com um olhar mais dedicado saiu na frente na concorrência por espaço na vida dos consumidores?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> Não há dados que comprovem que as empresas investiram mais em marketing digital. A percepção é que elas passaram a investir mais em estratégias digitais, que consistem em ações de branding (com ênfase em posicionamento) e de presença digital, estabelecendo novos canais para a marca ou repensando seu conteúdo. De um modo geral, o mercado percebeu que uma abordagem exclusiva de marketing digital apoiada em vendas poderia gerar uma impressão negativa para os consumidores. Assim, eles equilibraram suas ações em pontos que poderiam ajudar a passar por esse momento de crise da melhor maneira possível. Um ponto que muitos profissionais da área perceberam é que cresceu bastante nesse momento a demanda por monitoramento de mídias sociais. Durante uma crise, saber o que os usuários falam de sua marca, dos concorrentes e do mercado é fundamental para a escolha de uma estratégia assertiva. Por isso, muitas empresas recorreram a ações como essa para identificar gargalos e possibilidades em meio à pandemia.<br />
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“As marcas devem lembrar que este é o momento de semear ações que ecoarão no que tem se chamado de ‘Novo Normal'”<br />
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CM: Como expert no assunto, que dicas você pode dar para dar um boost nas comunicações de redes sociais nesse segundo momento em que vivemos no Brasil, de iminência de liberação de movimentação de pessoas nas ruas e abertura de comércios e escritórios?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> Minha primeira dica é ouça a sua comunidade. Veja o que os usuários estão falando sobre sua marca, mercado e concorrentes. Isso diminui bastante as chances de cometer uma gafe ou perder o timing de uma ação interessante. Outra dica é agir em vez de reagir. As ações de marketing digital neste período devem considerar as comunidades relacionadas à marca, de modo a dar suporte para os consumidores e melhorarem suas experiências no período; produção de conteúdo relevante, para se manter na lembrança dos usuários; e aproximação junto a influenciadores que possam contribuir positivamente no awareness. Por fim, o monitoramento de mídias digitais pode ajudar a marca a ter insights relevantes e acompanhar as conversas dos usuários sobre assuntos relacionados a produtos, serviços e tendências.<br />
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CM: Muitas empresas ainda ficam confusos sobre em qual rede social apostar com tantas disponíveis – Facebook, Twitter, Instagram, Youtube – e agora tem o Tiktok, que vem ganhando espaço entre os mais jovens. Como fazer essa escolha?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> O primeiro ponto é entender que presença digital não é estar em todas as mídias. É entender quais são as mais relevantes para a sua marca e a sua audiência. Assim, o ideal é que a empresa faça um mapeamento das possibilidades e veja quais mídias são as mais estratégicas. Por exemplo, se você é da área de roupas e alimentos, duas mídias interessantes são o Instagram e o Pinterest. Embora a primeira seja mais popular no Brasil, a segunda é uma valiosa fonte de tráfego orgânico, o que pode lhe ajudar a impulsionar seus negócios em um e-commerce ou site. Outra dica é saber o seu limite. Geralmente, acabamos nos empolgando com novas mídias e criamos contas, sem pensar se teremos conteúdo e equipe para dar conta de tantos perfis. Por isso, é melhor ter poucos perfis, mas com conteúdo relevante, postado com constância e frequência, do que ter diferentes perfis e deixá-los por muito tempo sem conteúdo.<br />
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“Ter presença digital não é estar em todas as mídias. É entender quais são as mais relevantes para a sua marca e a sua audiência”<br />
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CM: Investir em newsletters segue sendo uma boa tática para o marketing digital? Como não estressar sua base em tempos de superinformação que nem os de agora?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> Newsletters, principalmente dentro de uma estratégia de inbound marketing, continuam como uma boa estratégia para geração de tráfego orgânico mesmo em tempos de pandemia. Assim, investir em uma boa curadoria de conteúdo, com conteúdos mais analíticos, pode ser útil para os seus leitores, se tornar uma forma eficaz de contornar esse excesso informacional que estamos vivendo. Além disso, vale pensar em uma periodicidade que não seja cansativa nem para a equipe que vai produzir o conteúdo, nem para quem vai lê-lo.<br />
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CM: No último um ano e meio houve um boom de opções de cursos online – e durante a pandemia eles têm se mostrado uma alternativa boa para praticamente todo tipo de assunto (de gastronomia, passando por cultura, aperfeiçoamento pessoal, idiomas, etc). Como você avalia isso? Vale a pena investir?</h3>
<b>Soraia Lima –</b> Os cursos online podem ser uma estratégia válida de conteúdo relevante para marcas e consultores. A única questão é pensar: o que farei após a pandemia. Veja bem, agora na pandemia pensamos em diferentes estratégias que, por muitas vezes, não implementamos em períodos de “normalidade”. Por isso, temos que tomar cuidados em investir em ações que não terão continuidade depois, como lives com entrevistas, newsletters e cursos. Assim, se a sua estratégia é aproveitar o momento para investir em conteúdos que são relevantes e que a sua empresa não tinha oportunidade de implementar antes, considero ser válida a decisão. No entanto, se é um projeto de curto prazo, com tempo definido, sua audiência deve saber, para não gerar falsas expectativas. Atualmente, o que não faltam para marcas são opções de conteúdos relevantes. O que se deve pensar é quais são as mais importantes para o meu negócio e se conseguirei fazer a gestão de tudo que está se propondo.<br />
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<b>FONTE:</b><br />
<a data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.consumidormoderno.com.br/2020/06/12/marketing-digital-covid19/&source=gmail&ust=1592577318739000&usg=AFQjCNFbQuIq5AQmjTKIwt4J_4lUso7X3A" href="https://www.consumidormoderno.com.br/2020/06/12/marketing-digital-covid19/" style="background-color: white; color: #1155cc; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;" target="_blank">https://www.consumidormoderno.<wbr></wbr>com.br/2020/06/12/marketing-<wbr></wbr>digital-covid19/</a><br />
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<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-37182725600069882312020-06-11T12:04:00.000-03:002020-06-11T12:26:04.605-03:00// E-Commerce Puxa a Recuperação<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-NlK_yeonMp8/XuJHAdP-lzI/AAAAAAAABc0/GVN1biCvBk8WxUQKSd6YpFK8qT_9a17kACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-IMPULSIONA-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
A alta foi impulsionada principalmente por roupas esportivas e artigos esportivos (216%), varejo específico para utilidades domésticas e materiais de bricolagem (190%) e jogos (84%).</h3>
</div>
<div style="text-align: left;">
O relaxamento de algumas restrições de bloqueio, em alguns países, foram refletidos nas tendências nas categorias de varejo; Roupas de bricolage e roupas esportivas se recuperam, enquanto o crescimento no escritório doméstico e nos suprimentos eletrônicos diminuiu.<br />
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<div style="text-align: left;">
<h3>
Comércio eletrônico mundial</h3>
</div>
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Uma pesquisa da ACI mostra que o aumento no volume de transações de comércio eletrônico reflete mais um mês inteiro de amplas restrições relacionadas ao COVID-19, com os consumidores optando por canais on-line e ações de compra digital com coleta em lojas físicas.</div>
<div style="text-align: left;">
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<div style="text-align: left;">
No entanto, o levantamento aponta que o alívio das restrições de bloqueio em muitos países se reflete em certos setores que até agora experimentaram o maior impulso. As compras de jogos aumentaram 126% em relação ao ano anterior em abril, contra 84% em maio, enquanto os eletrônicos aumentaram apenas 32% no mês passado, depois de terem aumentado mais de 55% em abril.</div>
<div style="text-align: left;">
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<div style="text-align: left;">
Os setores mais impactados negativamente apresentaram uma leve recuperação em maio; as viagens caíram 91% em abril, enquanto em maio melhoraram ligeiramente para 73%, abaixo do mesmo período do ano passado.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
“Enquanto muitas das tendências no comportamento de compra de comércio eletrônico que surgiram em março e abril continuaram, estamos começando a ver o impacto que o relaxamento gradual das restrições está causando na atividade de varejo”, disse Debbie Guerra, vice-presidente executiva da ACI Worldwide.<br />
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<div style="text-align: left;">
<h3>
Conclusões do estudo</h3>
</div>
<div style="text-align: left;">
O estudo chegou à algumas conclusões, quando falamos em tendências de comércio eletrônico no atual cenário mundial. Houve aumento de 23% no volume transacional do comércio eletrônico em maio de 2020, comparado a maio de 2019 (um pouco abaixo do aumento de 23,5% em abril).</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Os setores que apresentaram crescimento significativo em maio (comparado a maio de 2019) incluíram:</div>
<div style="text-align: left;">
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<ul>
<li>jogos: + 84% (+ 126% em abril),</li>
<li>varejo geral: + 190,2% (+ 209% em abril),</li>
<li>jóias: + 190,8% (+136,9 % em abril),</li>
<li>roupas esportivas: + 216,3% (+ 114% em abril)</li>
<li>eletrônicos: + 32,2% (+ 55,5% em abril)</li>
</ul>
<div>
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</div>
<div style="text-align: left;">
Os itens de escritório em casa (incluindo monitores, fones de ouvido, webcams e dispositivos de conectividade à Internet) representaram 10% de todas as compras de eletrônicos em maio, ante uma alta de 15% em março e 14% em abril.</div>
<div style="text-align: left;">
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<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.mercadoeconsumo.com.br/2020/06/10/comercio-eletronico-mundial-tem-aumento-de-81-nas-vendas-em-maio/">https://www.mercadoeconsumo.com.br/2020/06/10/comercio-eletronico-mundial-tem-aumento-de-81-nas-vendas-em-maio/</a><br />
<br /></div>
Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-40279041736998315952020-06-04T12:48:00.000-03:002020-06-04T12:48:17.540-03:00// Saia na Frente Quando a Cidade Abrir<h3>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-MpVNyO3Xzkc/XtkE8MQpI9I/AAAAAAAABcg/xpEhk8hAlGYgw8cmah1nfrIuIEupsGGmACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-PERSONALIZE-FACEBOOK.png" /></div>
Para ter a preferência dos consumidores é preciso entender qual o canal de atendimento ideal para cada um para conhecer seus gatilhos de compra e mapear seus hábitos de consumo.</h3>
Nos últimos anos acompanhamos diversas mudanças em relação ao comportamento dos consumidores, o que provocou uma grande revolução no mercado varejista. Essa situação somada a forte concorrência existente corroborou para um cenário cada vez mais desafiador, fazendo com que muitos players se reinventassem para continuar lucrando.<br />
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As ações tradicionais que envolvem as promoções imperdíveis, cartões de fidelidade e produtos exclusivos não são tão eficientes como antigamente, uma vez que elas podem ser facilmente imitadas por outras marcas.<br />
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Assim, as lojas se viram na necessidade de proporcionar experiências mais personalizadas no atendimento para satisfazer as reais necessidades dos seus compradores.<br />
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De acordo com um estudo da IProspect, agência de marketing digital full performance, 83% dos líderes de marketing apostam na relevância de uma vivência única do consumidor em vários canais de contato com a empresa.<br />
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Já um levantamento feito pela McKinsey, consultoria empresarial americana, reforça que as organizações que interagem com seus clientes de maneira diferenciada podem aumentar a receita em até 30%.<br />
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Esses números comprovam que o lojista precisa inovar, criar ativações exclusivas e individualizadas para o seu público. E uma estratégia que considero extremamente importante para ter sucesso é conhecer as preferências dos seus fregueses e o canal de comunicação mais utilizado por eles, o que permitirá desenvolver ofertas mais assertivas e um bom atendimento.<br />
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Hoje no mercado há algumas ferramentas tecnológicas que ajudam a coletar o máximo de informações sobre um usuário para avaliar e entender quais são seus gatilhos de compra e, posteriormente, classificá-los de acordo com os seus hábitos de consumo.<br />
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Se durante esse processo os varejistas fizerem uma boa análise e gestão dos dados, com certeza conseguirão extrair insumos relevantes para construção de promoções mais adequadas com o perfil de seus consumidores.<br />
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Outro ponto importante é desenvolver ações específicas para aumentar as vendas durante o período de compras ou no momento de abandono do carrinho. Para isso, é preciso conhecer a jornada do cliente e oferecer os produtos de interesse na hora certa.<br />
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Além disso, ter uma equipe multidisciplinar, qualificada e engajada será determinante para o sucesso dessa estratégia. Os profissionais poderão compartilhar os seus conhecimentos para ajudar no desenvolvimento do projeto.<br />
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Por isso, reforço: promover a unificação dos sistemas de tecnologia pode auxiliar na construção de uma plataforma ainda mais robusta e flexível, que será de grande valia para a área comercial.<br />
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Com base nos fatos apresentados, posso afirmar que o futuro do varejo será baseado na personalização do atendimento ao consumidor. Dessa forma, é importante que as marcas comecem a apostar nessa estratégia desde já, para que consigam se destacar perante a concorrência e melhorar os seus resultados.<br />
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Caso contrário, ficará muito difícil sobreviver em meio a tantas novidades e inovações.<br />
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<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.consumidormoderno.com.br/2020/06/01/personalize-o-atendimento/">https://www.consumidormoderno.com.br/2020/06/01/personalize-o-atendimento/</a><br />
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<span style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: xx-small; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">---</span><br />
<span style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: xx-small; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;"><br style="box-sizing: border-box;" /></span><span style="background-color: white; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;"></span>
<br />
<h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15pt !important; letter-spacing: -0.045px; margin: 5px 0px !important; position: relative;">
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<span style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: xx-small; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;"></span><br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;" />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">
<span style="box-sizing: border-box; font-family: "lato" , serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">SITE: </span><a href="http://b2u.com.br/" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2u.com.br</a><br />
<span style="box-sizing: border-box; font-family: "lato" , serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">Facebook: </span><a href="http://www.facebook.com/B2USistemas.com.br" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2usistemas.com.br</a><br />
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<br style="box-sizing: border-box; letter-spacing: -0.045px;" />
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<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-vcYt5X1Hlp8/Xs7GIShX0aI/AAAAAAAABbw/Li_9zeinXJsbC83jZT-_J5d1tSQoD5WQQCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-DADOSESSENCIAL-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
O essencial para a empresa ser orientada por dados</h3>
Há muitos aprendizados para assimilarmos com a pandemia pela qual estamos passando e teremos que repensar a forma do varejo operar. Entre as lições do COVID-19 está a importância dos dados para orientar as nossas decisões. Saber entender tendências, nos anteciparmos e nos preparar para um futuro desconhecido. Se você não tem o hábito de apoiar suas decisões em informações, as chances de errar são muito maiores porque apenas a experiência e a sua opinião pessoal não serão mais suficientes diante de tantas mudanças.<br />
<br />
Muitos varejistas, que iniciaram a operação de e-commerce a “toque de caixa” sentiram os impactos negativos na experiência dos clientes e nos resultados por terem cadastros de produtos com descritivos ruins, estrutura mercadológica que não permite informações por categorias e segmentos e subsegmentos, a ausência de boas ferramentas e disciplina para a gestão de estoques com estoque virtual (fantasmas), estoque negativo. Alguns atuaram rapidamente para rever a imagem negativa no meio da turbulência e recuperar os clientes e outros nem tantos. O COVID-19, de diferentes perspectivas, nos demonstra a importância de ter uma governança de dados inclusive para atender bem os clientes.<br />
<br />
Por essa experiência, você, seus pares e colaboradores já constataram a importância dos dados para a operação do negócio. Considerando que todos foram sensibilizados, é o momento de estabelecer um plano de ação para corrigir esses problemas. Um executivo da Sales Force durante a NRF 2020 afirmou que os dados não são o novo petróleo, mas sim a nova água, pela qual não temos fontes alternativas e é essencial para a vida. Viveremos um 2020 difícil, com margens ainda mais “apertadas”. A linha que divide o sucesso do fracasso ficará mais tênue e os dados é que nos permitirá tomarmos melhores decisões.<br />
<br />
Quais são os passos essenciais para tomar decisões com base em dados? <br />
<br />
<h3>
Reavalie as fontes internas dados</h3>
É fundamental entender os alcances e limitações dos dados que você tem disponível na sua organização.<br />
<br />
<h3>
Segmente as informações por meio da estrutura mercadológica.</h3>
Há empresas varejistas que trabalham apenas com um ou dois níveis, onde se vê o total das vendas e um departamento. Uma estrutura ideal deveria ter no mínimo quatro níveis a partir da categoria (categoria, subcategoria, segmento e subsegmento – fonte: Connect Shopper). Essas informações são essenciais para a análise de informações. Analisar uma média, sem o detalhamento, pode levar a tomar decisões equivocadas.<br />
<br />
<h3>
Cadastro.</h3>
Aspecto fundamental, mas duas considerações gerais: há que ter padrão nos descritivos, disciplina na execução e o processo ser automatizado para ganhar velocidade na economia digital. Já não basta a operadora de caixa fazer a leitura do código de barras individual, mas os donos, executivos, compradores precisam usar as informações para tomar melhores decisões. Há iniciativas para a padronização de descritivos dos produtos promovidos pelas associações supermercadistas e empresas privadas. Precisamos desenvolver meios de incentivá-las e torná-las acessíveis para a maioria dos varejistas. Está em jogo a experiência do cliente e a sobrevivência das empresas. O cadastro não é só importante para operar com e-commerce, mas também para atribuir os impostos a serem pagos corretamente. Sabemos da complexidade tributária do Brasil e só um sistema bem feito para evitar problemas fiscais. Diante da recessão que se aproxima e recursos alocados para combater a economia, a probabilidade de o governo investir, ainda mais, no sistema de arrecadação é grande. Com a pandemia, é provável que o governo tenha, por exemplo, as condições políticas para implementar a CPMF.<br />
<br />
<h3>
Preço/margem:</h3>
ter um preço no sistema atualizado e que seja o mesmo da gôndola. O Abílio Diniz tinha uma frase na loja que dizia mais ou menos o seguinte: “Aumento de vendas sim, mas às custas da minha lucratividade nunca.” A gestão de preços se tornará mais complexa com as diferentes frentes que o varejo opera como o tradicional tabloide de promoções, os preços do clube do cliente, do e-commerce, o pack virtual, marca própria etc. A ausência de estratégias e políticas de precificação podem gerar muita confusão da operação e comprometer o resultado. A gestão do sortimento/preço é complexa pelas características da operação e pelo grande número de lançamentos e que menos de 5% deles realmente alcançam o sucesso.<br />
<br />
<h3>
Ruptura:</h3>
há diferentes fórmulas de cálculo. É vital ter um padrão na empresa. Quando cada área faz seu próprio cálculo, isso vira confusão e lentidão. Será fundamental ter essa informação com qualidade para se planejar e atender melhor o cliente. Com o e-commerce e empresas de entrega frequentando tua loja para atender os clientes, esse indicador se torna mais crítico e complexo. A tecnologia já está acessível e é possível fazer inventários diários, inclusive para atualização de preços entre gôndola e sistema em tempo real, na frente da gôndola, além de sinalizar rupturas. Torna-se fundamental a adoção de um critério padrão para cálculo de rupturas. Atualmente, executivos comparam indicadores que não são comparáveis. Isso ocorre porque o executivo compara um percentual que foi publicado ou que ouviu falar, com o seu número interno, mas não se preocupou em entender como se chegou neste número. Isso ocorre inclusive dentro da mesma empresa com áreas fazendo cálculos de forma diferente. É necessário mais método.<br />
<br />
<h3>
Estoque virtual:</h3>
indicador importante e a auditoria de inventário é fundamental fazer auditoria de estoque para ter acuracidade dos dados reportados. A experiência do cliente também depende dessa informação. Indicador de cobertura de estoque: saber quantos dias de estoque se tem de um determinado produto se torna fundamental para tomar decisões de compra;<br />
<br />
<h3>
Prazo de pagamento dos fornecedores:</h3>
informação vital para se ter um fluxo de caixa saudável.<br />
<br />
Indicadores de recebimento dos pedidos dentro do prazo combinado e com todos os itens solicitados: permite saber o que pode faltar de produtos e como está a relação com os fornecedores, constituindo-se em um dado objetivo para avaliação do nível de serviço dos fornecedores e de negociação. Os pedidos precisam ser feitos via sistemas e conferidos também por meio de processos bem estruturados e automatizados. Todos perdem com pedidos que não são entregues no prazo e incompletos. Não deve ser aceitável negociações para cumprir as metas do mês e criar um problema que se torna uma bola de neve nos próximos meses, gera retrabalho e perdas.<br />
<br />
<h3>
Diferentes sistemas:</h3>
quando uma empresa opera com um sistema para a frente de caixa, outro para a logística e um terceiro como ERP, por exemplo, há uma grande chance de, mesmo usando os mesmos critérios, ter dados diferentes, que levam a desconfiança e a tomada de decisão. É vital ter uma única fonte de informação com qualidade.<br />
<br />
Numa empresa pequena na qual o gerente da loja é um sócio e está no “chão de loja” com autonomia para compras, deveria se basear em dados como estoque atual, giro e margem para evitar produtos vencidos e que precisam ser vendidos por preços abaixo dos custos para não se ter uma perda total. As margens serão cada vez mais apertadas qualquer erro pode comprometer o resultado da empresa.<br />
<br />
<h3>
Reveja, automatize e integre os processos</h3>
Os relatórios são apenas um reflexo do que se é feito. O essencial consiste em ter processos bem executados. Portanto, revisar os processos e ter disciplina na execução são aspectos fundamentais. A confiança nos dados é essencial. Padronize critérios para garantir que todos estão falando sobre a mesma coisa. <br />
<br />
<h3>
Invista em pessoas</h3>
Disseminar e treinar as equipes na cultura de compartilhamento, análise e uso da informação no processo de tomada de decisão é fundamental. As pessoas precisam ter clareza que a empresa é um organismo vivo e que todas as partes precisam operar em sintonia. Parece óbvio, mas não é o que se constata na prática. No geral, cada um está no seu quadrado, cuidando de seus indicadores e sem a visão do impacto no resultado geral da empresa. Há indicadores conflitantes e os executivos, no seu dia-a-dia, estão mais preocupados com suas métricas do que com o cliente/acionistas. Cabe a liderança da empresa repensar esses processos.<br />
<br />
Profissionais que foram treinados para tomar decisões baseadas em dados têm um pensamento crítico, são mais assertivos, tomam decisões mais rápidas e com maior segurança. Como todos compartilham das mesmas informações, estabelecem uma linguagem comum com menos atritos, são mais ágeis para gerar respostas e inovar porque são mais questionadores, mas bem fundamentados. <br />
A mudança tem que vir de cima.<br />
Transformar a cultura da empresa significa ter liderança a bordo. As transformações são intensas e a referência do passado pode nos levar a equívocos. Os dados permitem uma visão mais próxima da realidade.<br />
<br />
<h3>
Democratize o acesso à informação</h3>
Cultura de compartilhamento. Os dados precisam estar um único repositório, e não em planilhas de Excel de cada departamento. Todos precisam acessar uma única fonte de dados para mitigar os conflitos desnecessários. Nesta pandemia, muitos montaram os comitês de crise, que traz uma visão sistêmica. Esse conceito de um time multidisciplinar para entender os impactos das decisões de cada área no resultado é essencial para aprimorar o processo de tomada de decisão e alcançar um resultado melhor em tempos difíceis. O foco dever ser a busca de solução e não de culpados.<br />
<br />
<h3>
As empresas estão “morrendo de sede” no meio de um oceano de dados</h3>
A empresa já tem informações para prestar contas para o governo. O que precisa é simplificar tais relatórios para colocar foco nos problemas e oportunidades. Os relatórios precisam ser desenvolvidos para responder questões de negócio especificas e não serem longos, o que desanima a todos. Os sistemas de ERP disponíveis oferecem muitas possibilidades, mas as empresas, no geral, usam muito pouco os recursos. Isso ocorre porque muitos relatórios foram desenvolvidos da perspectiva dos controles e obrigações fiscais e não para apoiar as decisões, por meio de identificação de problemas e oportunidades. É vital que o dono ou o principal executivo da empresa e seus líderes definam um conjunto de indicadores essenciais.<br />
<br />
Se você não tem ideia de por onde começar, que tal rever como você faz a precificação porque a maioria aplica o markup e não do conceito de margem. É também importante ter um D.R.E. (Demonstrativo de Resultado do Exercício) que reflita a realidade da sua empresa para que você acompanhe os resultados da empresa regularmente. O seu contador pode ir além de controles e cumprimento fiscal. A sua empresa fornecedora do ERP precisa olhar para o sistema com “dor de dono” e não técnica. Eles podem contribuir para a melhoria da gestão do negócio.<br />
<br />
A informação disponível nos ajuda a entender onde estamos e traçar objetivos de onde queremos chegar por meio do mapeamento das oportunidades e problemas. Desta e atuar de forma preventiva para evitar rupturas, excesso e operar com prejuízo. Identificar o que precisa melhorar é essencial. As oportunidades de melhorar resultados está em vendas, margens, despesas, variedade de sortimento, perdas, quebras? Qual é o elo mais fraco do seu negócio? Apenas os dados poderão responder. Não confie na sua percepção.<br />
<br />
Longe de ter a pretensão de esgotar o assunto ou estabelecer prioridades aqui, há questões básicas que precisam ser respondidas e que permitem ao pequeno empresário supermercadista sobreviver nestes tempos turbulentos. Entretanto, para isso, ele vai precisar de dados e é essencial saber:<br />
<br />
<ul>
<li>Quem é o seu cliente?</li>
<li>Qual a sua margem?</li>
<li>Qual o valor do seu tíquete médio?</li>
<li>Qual o número médio de itens por tíquete?</li>
<li>Quais itens estão mais presentes no tíquete?</li>
<li>Qual a participação de cada departamento nas vendas, na margem e no lucro final?</li>
<li>Qual é o giro de estoque?</li>
<li>Qual a cobertura em dias de estoque?</li>
<li>Os preços estão competitivos e proporcionando resultados positivos?</li>
<li>Há itens que estão sendo vendidos com margem negativa?</li>
<li>Há produtos no estoque para mais de 90 dias?</li>
</ul>
<br />
<h3>
Fontes externas de dados</h3>
As tendências não são sobre o futuro, mas sim sobre o momento presente. São necessidades e desejos que as pessoas já manifestam. Algumas talvez façam sentido para a sua loja dependendo da localização, poder aquisitivo da população etc. Mas antes de desconsiderá-las, faça um experimento comprando uma pequena quantidade, comunique corretamente na loja, tabloide redes sociais. Testar uma ideia e aprimorá-la é o melhor caminho para bons resultados. Lembre-se que a tendência é algo que já está acontecendo apenas está mal distribuída. Aqueles que saem na frente conseguem satisfazer melhor os clientes e operam com margens melhores. Exemplos? Lembra-se quando começou os sucos prontos para consumo, depois os sucos orgânicos, o iogurte grego? Neste momento, há valorização pela sociedade de produtos locais, os próximos possíveis da sua comunidade. Saber ler as tendências é fazer identificar oportunidades antes dos concorrentes e inovar no negócio. É definitivamente ser diferente. <br />
Colocar os dados para trabalhar a favor do negócio e usá-los para sua vantagem adicionando valor na tomada de decisão ao seu negócio. O primeiro passo é ter dados descritivos, mas com os algoritmos, é possível ter modelos mais avançados que considerem modelos preditivos (probabilidade do que pode acontecer) e prescritivos (que apontam o que deve ser feito). Ter uma cultura de tomada de decisão orientada por dados, com sabedoria implica em uma longa jornada, mas é preciso dar o primeiro passo. Sabemos que hoje temos que arriscar e testar novas ideias. Os experimentos fazem parte deste novo contexto e finalizamos com o que Eric Ries no livro Startup Enxuta chamou de ciclo de feedback: estimular novas ideias, constrói experimentos (soluções para os clientes), mede, analisa os dados, aprende e aprimora a solução e expande a solução aprimorada. Nestes novos tempos, é preciso combinar criatividade e agilidade.<br />
<br />
-<br />
<br />
FONTE:<br />
<a href="https://supervarejo.com.br/materias/o-essencial-para-a-empresa-ser-orientada-por-dados">https://supervarejo.com.br/materias/o-essencial-para-a-empresa-ser-orientada-por-dados</a><br />
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<h3>
De Mãos Dadas com Você</h3>
Nosso compromisso de simplificar e apoiar nossos clientes está ilustrado até mesmo em nosso símbolo. A B2U Sistemas está aqui junto de nossos clientes para o que der e vier. Por você que confiou na gente, para você que entende que nos esforçamos para atender suas necessidades mesmo nestes incertos, para você que já sabe que a única certeza é que nossa equipe segue nossos valores - mãos unidas são mais firmes para vencer adversidades.<br />
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E, por vocês, somos gratos.<br />
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<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-ynmeKWHqzsc/XrRnJpv1p8I/AAAAAAAABbE/cHgtnURaxAAIXNKyElYkPDMPecrJ51OVACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-VAGASVAREJO-FACEBOOK.png" /></div>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Preocupadas com a crise causada pelo novo coronavírus, associações facilitam a recolocação de profissionais no setor.</span>
</h3>
<span style="font-size: x-small;">Batizada de <b><a href="https://vagasnovarejo.com.br/" target="_blank">Vagas no Varejo</a></b>, a iniciativa espera minimizar os impactos provocados pelo novo coronavírus ao facilitar a recolocação de profissionais no mercado de trabalho e preservar a atividade empresarial. </span><span style="font-size: x-small;">Em linhas gerais, trata-se de uma plataforma que oferece vagas oferecidas por empresas varejistas de todo Brasil. </span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">Ela funciona como uma Catho, porém <b>exclusiviamente para varejista</b>.</span><br />
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;">O lançamento oficial da plataforma aconteceu no último Dia do Trabalho (1º de maio). O projeto foi idealizado pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) e Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Outras 26 entidades participam da ação.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;">Indicadores do Ibre/FGV mostram que a crise pode deixar até 12,6 milhões de desempregados e contrair em cerca de 15% a renda dos trabalhadores brasileiros.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;">“Temos unido esforços em prol da redução dos impactos econômicos e sociais sobre a atividade do varejo. Só o segmento de vestuário, calçados e artigos têxteis para o lar responde pela geração de 917 mil empregos em todo o País. </span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">Neste momento, o foco do varejo de moda está na preservação do emprego e renda”, diz Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Como funciona</span></h3>
<div>
<span style="font-size: x-small;">O aplicativo Vagas no Varejo está disponível em todas as plataformas móveis (iOS e Android). Para se cadastrar, o candidato destaca sua área de atuação, experiências profissionais e disponibilidade de horários. As entrevistas serão feitas online.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;">As empresas interessadas em recrutar profissionais têm uma área exclusiva no portal. Lá, poderão cadastrar as oportunidades de emprego e serão responsáveis por excluir as vagas que forem preenchidas. Para anunciar na plataforma é necessários assinar um termo firmando o compromisso de não utilizar as informações de candidatos para qualquer outra finalidade, como venda de produtos ou serviços.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<h3 style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Rápida adesão</span></h3>
<div>
<span style="font-size: x-small;">As primeiras reuniões para discutir o movimento tiveram início no fim de março e, em apenas 15 dias, ganharam a adesão de mais 17 entidades.</span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-size: x-small;">“A redução do ritmo da economia e o desemprego são consequências inevitáveis da crise, e a retomada tende a ser muito lenta em alguns setores. Com essa estratégia, empresários e dirigentes da iniciativa privada somam esforços e competências para reverter mais rapidamente esse quadro e manter o nível de emprego e renda para muitas famílias”, afirma Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><b>FONTE:</b><br />https://www.consumidormoderno.com.br/2020/05/04/plataforma-emprego-varejo/</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">---</span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15pt !important; letter-spacing: -0.045px; margin: 5px 0px !important; position: relative;">
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<span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">
<span style="box-sizing: border-box; font-family: lato, serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">SITE: </span><a href="http://b2u.com.br/" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2u.com.br</a><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; font-family: lato, serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">Facebook: </span><a href="http://www.facebook.com/B2USistemas.com.br" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2usistemas.com.br</a><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; font-family: lato, serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">LinkedIn: </span><a href="https://www.linkedin.com/company/b2u-sistemas/" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2u-sistemas</a><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; font-family: lato, serif; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">Instagram: </span><a href="https://www.instagram.com/b2u.sistemas/" style="box-sizing: border-box; color: #660000; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;">@b2u.sistemas</a><br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box; letter-spacing: -0.045px;" /><span style="background-color: #fafafa; box-sizing: border-box; color: #262626; font-size: 16px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">☎️ (11) 3961-5531</span><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="background-color: #fafafa; box-sizing: border-box; color: #262626; font-size: 16px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">✉️ contato@b2u.com.br</span></div>
</div>
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<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-SSTkaHzdWXk/XqsPyJ-wo8I/AAAAAAAABa0/q05Fk-It5okuk632EFrh12V7yxLeKm2XwCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-LGPD-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, é uma legislação brasileira que regulamenta as atividades que envolvem dados, de forma a proteger as informações pessoais e a privacidade dos usuários. </h3>
Atualmente, qualquer pessoa pode ter um smartphone e produzir uma variedade de dados a cada minuto. Além disso, temos os objetos conectados (com a Internet das Coisas), que coletam informações do ambiente e monitoram pessoas.<br />
<br />
A LGPD nasce como uma maneira de limitar possíveis abusos e penalizar de forma objetiva o uso desregrado de dados por parte das empresas. O Brasil entra, dessa forma, no grupo de países que contam com uma legislação específica para regular o tratamento de dados países, ao lado de países da União Europeia e os Estados Unidos.<br />
<br />
<h3>
Como funciona a LGPD</h3>
A Lei Geral de Proteção de Dados, em resumo, coloca nas mãos do titular das informações o controle sobre elas. Ou seja: todo usuário deve permitir, de forma explícita, consciente e espontânea, que empresas utilizem os seus dados pessoais para fins específicos. Estes fins também devem ser explícitos pelas empresas. Dessa forma, cada parte deixa claro a sua responsabilidade e compromisso, estabelecendo uma relação de mais transparência e segurança. Assim, a LGPD tem um grande impacto nas empresas, especialmente nos setores de marketing, TI, comercial e jurídico.<br />
<br />
<h3>
Determinações da LGPD</h3>
Em resumo, a LGPD garante ao usuário total controle e autonomia sobre seus dados.<br />
A LGPD determina, e resumo, que o usuário deve ter sempre o controle de suas informações. Assim, ele deve poder modificar, transportar ou excluir seus dados a qualquer momento e sem burocracias. Além disso, cabe às empresas informar os motivos do armazenamento e tratamento dos dados de maneira clara, evitando truques como:<br />
<br />
<ul>
<li>o uso de letras miúdas nos termos de adesão;</li>
<li>termos enormes e sem objetividade, nos quais a maioria das pessoas acaba pulando a leitura;</li>
<li>botões pré-selecionados, como “OK”, “Aceito”, “Sim” e outros que induzem à aceitação automática.</li>
</ul>
<br />
Basicamente, a LGPD exige que as companhias expliquem os motivos pelos quais estão capturando e tratando os dados de um usuário.<br />
<br />
<h3>
Dados Pessoais</h3>
O dado pessoal é aquele que permite, sozinho ou em conjunto com outros, a identificação de seu titular. Por meio dele, é possível descobrir nome, apelido, endereço de residência, e-mail, endereço IP, números de cartões e cookies. São dados que as empresas devem garantir proteção, sendo utilizados somente para os fins autorizados pelo dono desses dados.<br />
<br />
<h3>
Dados Sensíveis</h3>
A lei também visa à proteção dos dados sensíveis, que contêm características ainda mais reveladoras sobre uma pessoa. Alguns exemplos de dados sensíveis são: religião, etnia, sexo, posicionamento político, biometria, dados bancários e outras que permitam que um sistema ou ferramenta faça segmentação de grupos.<br />
<br />
<h3>
Tratamento de Dados</h3>
O tratamento de dados faz referência à utilização dos dados do usuário. Ou seja: o que a empresa faz ou pretende fazer com as informações coletadas? Essas intenções devem estar claras para o usuário, que deverá consentir o uso dos dados para estes fins. Um exemplo é a comunicação entre bancos. Sem a LGPD, os bancos interligam os dados dos seus clientes. Dessa forma, os dados bancários e financeiros do cliente de um banco pode ser consultado por outro banco, ainda que isso não seja uma prática ética ou legal. Com a LGPD, o usuário terá garantida sua proteção ao crédito, já que ele terá que dar permissão para que seus dados possam ser comunicados entre bancos.<br />
<br />
<h3>
Titular dos Dados</h3>
Titular dos dados é qualquer pessoa física que tenha passado dados e informações pessoais, de maneira virtual ou não. O titular dos dados tem direitos sobre os seus dados, incluindo o direito ao esquecimento. Se a pessoa estiver com dados sendo expostos em algum site, por exemplo, ainda que ela tenha autorizado a exposição no passado, se quiser retirar, ela tem direito à remoção imediata do conteúdo. Outros direitos fundamentais da LGPD ao usuário é o direito ao acesso e o direito da informação, que permitem que ele saiba quais dados estão sendo armazenados pela empresa e o porquê. O artigo 18 da LGPD prevê que o titular dos dados pode solicitar, a qualquer momento e sem necessidade de justificativas:<br />
<br />
<ul>
<li>Confirmação da existência de tratamento dos seus dados;</li>
<li>O acesso aos seus dados;</li>
<li>Correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;</li>
<li>Anonimização, bloqueio ou eliminação de dados tratados em desconformidade com a LGPD;</li>
<li>Portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto;</li>
<li>Eliminação dos dados pessoais tratados;</li>
<li>Informações das entidades públicas e privadas com as quais o controlador compartilhou os dados do usuário;</li>
<li>Informações sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e sobre as consequências da negativa;</li>
<li>Revogação do consentimento;</li>
<li>Revisão por pessoa natural de decisões automatizadas.</li>
</ul>
<br />
O objetivo de dar ao titular os dados o controle total sobre suas informações é evitar que empresas se utilizem de brechas legais (ou desconhecimento dos usuários) para utilizar os dados a seu favor, como aconteceu no famoso caso da Cambridge Analytica.<br />
<br />
<h3>
Consentimento aos Dados</h3>
Quando falamos em dados, não temos como fugir do setor de TI. Afinal, é nessa área que as informações são processadas, armazenadas e tratadas. Portanto, a responsabilidade de seus profissionais aumenta a partir da lei. Um dos fatores primordiais será o Privacy by Design.<br />
<br />
Ou seja: a privacidade passa a ser incorporada à arquitetura dos sistemas, dando acesso ao titular dos dados e permitindo o gerenciamento, a coleta e o tratamento de modo autônomo. Caberá ao setor de TI disponibilizar e incorporar esse novo modelo aos negócios.<br />
<br />
A governança em TI é uma estratégia que irá dar o suporte necessário às empresas, garantindo suas políticas de segurança digital, privacidade e manutenção de ativos.<br />
<br />
<h3>
Controlador e Processador</h3>
Controlador e processador são duas figuras que fazem parte da LGPD, com responsabilidades diferentes em relação aos dados pessoais. O controlador tem como responsabilidade tomar decisões relacionadas ao tratamento de dados. Para a LGPD, o controlador poderá ser a empresa ou a pessoa física que cumpre este papel, sendo responsabilizadas em caso de alguma infração.<br />
<br />
O processador é aquele que executa o tratamento dos dados, de acordo com as orientações do controlador. Também pode ser uma pessoa física ou jurídica, e igualmente responde juridicamente em caso de descumprimento de alguma norma prevista em lei.<br />
<br />
<h3>
Penalidades por Descumprir a LGPD</h3>
As penalidades vão desde a proibição das atividades pela empresa até multas altas, chegando a R$ 50 milhões por infração. Um ponto que é importante trazer é que qualquer empresa que tenha contato ou relação com brasileiros devem se adequar à LGPD.<br />
<br />
Isso significa que empresas do exterior, ainda que de países sem legislação específica sobre o assunto, também devem respeitar e cumprir os termos da lei brasileira.<br />
<br />
No caso da empresa descumprir a LGPD, poderá ter suas atividades relacionadas a tratamento de dados interrompidas ou completamente proibidas.<br />
<br />
O descumprimento parcial, ou seja, as não conformidades, também trazem prejuízos. As multas podem corresponder a 2% do faturamento da empresa ou limitadas a R$ 50 milhões por infração.<br />
<b><br /></b>
<b>ATENÇÃO: </b><br />Em caso de vazamento de dados, cada dado pode ser interpretado como uma infração!<br />
No art. 52 da LGPD, constam todas as sanções para caso de descumprimento. Confira:<br />
<br />
<b>I – advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;<br /><br />II – multa simples, de até 2% (dois por cento) do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;<br /><br />III – multa diária, observado o limite total a que se refere o inciso II;<br /><br />IV – publicização da infração após devidamente apurada e confirmada a sua ocorrência;<br /><br />V – bloqueio dos dados pessoais a que se refere a infração até a sua regularização;<br /><br />VI – eliminação dos dados pessoais a que se refere a infração.</b><br />
<br />
Não existe, ainda, um órgão específico para regular a lei e as penalidades para as empresas. Dessa forma, as partes ambíguas da lei que dependem de interpretação podem acabar custando muito dinheiro à empresa.<br />
<br />
Portanto, é fundamental que as empresas providenciem todas as adequações necessárias e esperadas com a entrada da LGPD em vigor, revendo processos, planos de contingência e sistemas, se necessário.<br />
<br />
<b>A LGPD veio para reduzir os abusos no uso de dados pessoais — que, se bem-estruturados, podem influenciar até em eleições.</b><br />
<br />
No setor de TI, os profissionais devem estudar a norma a fundo para que possam oferecer um serviço mais segmentado, com base na proteção de dados, e desenvolver estratégias de marketing. É importante lembrar que o uso de um software de gestão ajuda muito nesse novo cenário, pois a ferramenta permite uma gestão centralizada e com muito mais organização. Assim, o monitoramento e a automação de ações com foco na segurança e proteção dos dados (como backups e atualizações) são facilitados.<br />
<br />
-<br />
<br />
<b>FONTE:</b><br /><a href="https://milvus.com.br/guia-lgpd-completo/">https://milvus.com.br/guia-lgpd-completo/</a><br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-5379249560250516592020-04-23T14:50:00.002-03:002020-04-23T14:50:32.322-03:00// A Única Escolha Possível.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-Qy5YgoZOU1A/XqHVOGudBEI/AAAAAAAABaM/1ELNL5jDTXY5bDEqdcKXeKweMJ-1dGoygCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-CORE2-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
GoFlash CORE, o BackOffice ideal.</h3>
Com funcionalidades relevantes e direcionadas para o mercado fashion, o GoFlash CORE foi desenvolvido e dividido em áreas fundamentais para o seu negócio.<br />
<h3>
<b>- Gerencial:</b></h3>
Workflow - BI - Gestão de Contratos.<br />
O GoFlash Gerencial, é uma ferramenta para o back office que disponibiliza funcionalidades para elevação da gestão, e integração de funcionalidades, aumentando a produtividade da sua empresa.<br />
<br />
<ul>
<li><b>Workflow</b><br />Uma poderosa ferramenta para unificação e controle dos processos, tarefas e comunicação corporativa. Permitindo o acompanhamento das tarefas e processos, histórico completo das etapas e evolução da ação, horas gastas na execução do processo, e disparo automático de tarefas, sua equipe ganhará produtividade e segurança na informação, possibilitando que os recursos possam ser empregados de maneira correta e eficiente.<br /></li>
<li><b>Gestão de Contratos</b><br />Ferramenta ideal para gestão e controle dos contratos da sua empresa, sejam contratos de venda, produtos e serviços contratados ou oferecidos. Com projeção financeira e integração com contas a pagar, receber e fluxo de caixa, disponibilização das informações contratuais para os responsáveis, avisos, adição de objetos do contrato, termos financeiros, vigência, renovações automáticas, reajustes por índices monetários entre outras funcionalidades.<br /></li>
<li><b>CRM</b><br />Gerenciamento e relacionamento com os seus clientes, de forma integrada com todas as áreas da sua empresa. Conhecimento dos hábitos, preferências, interações, necessidades e expectativas dos seus clientes, sua principal função é auxiliar a sua empresa a fidelizar seus clientes e potenciais clientes. A capacidade de trabalhar de forma sistêmica com esses elementos irá possibilitar a personalização do processo, conhecimento do seu cliente, consumidor e identificação.</li>
<li><b>BI</b><br />A funcionalidade de Business Intelligence flexibilizada a visualização das informações, permitindo que o usuário possa ter os dados e informações de trabalho de forma customizada e pessoal, atendendo as necessidades gerenciais. Totalmente integrado com as informações do sistema de gestão, os cubos são montados permitindo o cruzamento de dados, busca em diferentes fontes e associações. As visões podem ser exploradas através de gráficos intuitivos e dashboards para análises.<br /></li>
</ul>
<h3>
<b>- Operacional:</b></h3>
Gestão completa e automatizada para produtos, com grade, estoque, expedição, mini-WMS, entrada e saída de produtos, operacionalização do dia a dia do seu negócio, de forma ágil, gerando economia, tornando a ferramenta indispensável para a sua empresa.<br />
<br />
<ul>
<li><b>Inteligente</b><br />Nosso mini-WMS (Warehouse Management System), ajuda você a automatizar todo o estoque da sua empresa, reduzindo a sua dependência de controles manuais ou paralelos, gerando segurança e confiabilidade ao processo.<br /></li>
<li><b>Completo</b><br />Atende aos processos administrativos e operações do seu negócio de forma amigável e confiável, acesso às informações e dados de maneira rápida e efetiva.<br /></li>
<li><b>Eficiente</b><br />Nossa solução com acesso remoto nativo e hospedagem in cloud, permite que a gestão da sua empresa seja leve e eficiente, e de forma integrada, sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura.</li>
</ul>
<br />
<h3>
<b>- Financeiro:</b></h3>
Reduza custos e controle de forma inteligente. <br />
Com a gestão de contas a pagar, receber, fluxo de caixa, entradas fiscais, compras, orçamento, budget, DRE, previsões e projeções, o Módulo Financeiro irá suportar toda gestão operacional financeira da sua empresa, através de uma interface moderna e gráfica, trazendo respostas rápidas, precisas, apoiando a tomada de decisões. Relatórios gerencias, controle e gerenciamento de dados, verbas, consolidação de resultados, controles, tudo de forma integrada com o BI e demais módulos, para criação de visões e painéis gerenciais.<br />
<br />
<ul>
<li><b>Faturamento</b></li>
<li><b>Budget</b></li>
<li><b>Fluxo de Caixa</b></li>
<li><b>DRE</b></li>
<li><b>Contas a Pagar e a Receber</b></li>
<li><b>Entradas Fiscais</b></li>
</ul>
<div>
<br /></div>
<h3>
Conheça toda a nossa Plataforma Única.</h3>
<div>
<span style="background-color: white; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;">SITE: </span><a href="http://b2u.com.br/" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #660000; font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2u.com.br</a><br />
<span style="background-color: white; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;">Facebook: </span><a href="http://www.facebook.com/B2USistemas.com.br" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #660000; font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2usistemas.com.br</a><br />
<span style="background-color: white; color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); font-family: "lato" , serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;">LinkedIn: </span><a href="https://www.linkedin.com/company/b2u-sistemas/" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #660000; font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px; text-decoration-line: none;" target="_blank">b2u-sistemas</a><br />
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<br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.6); font-family: Lato, serif; font-size: 15px; letter-spacing: -0.045px;" />
<span style="background-color: #fafafa; box-sizing: border-box; color: #262626; font-family: , , "segoe ui" , "roboto" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 16px; letter-spacing: -0.045px; line-height: 1.58;">☎️ (11) 3961-5531</span><br />
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<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-906d-GpHLS8/Xpdxg940iHI/AAAAAAAABZ8/qgEp9rZD9xcE3btfMhjeaRl_9ll6xfZUgCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-BURNOUT-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
O Home Office não te impede de sentir estresse ou até mesmo sofrer síndrome de burnout: veja algumas dicas para evitar isso.</h3>
O trabalho remoto em casa, conhecido como home office, se tornou ferramenta necessária com a pandemia do novo coronavírus. Estar em casa, no entanto, não significa que sua saúde mental não pode sofrer das mesmas mazelas que as de um escritório.<br />
<br />
As pesquisadoras Laura Giurge e Vanessa Bohns publicaram um texto no Harvard Business Review com dicas de como se manter saudável mentalmente e evitar síndrome de burnout durante o período de home office. Segundo elas, parte do problema é da pressão que você pode colocar em si mesmo para produzir longe de seus chefes, aumentando seu estresse e tempo de trabalho.<br />
<br />
<h3>
Mantenha limites entre a sua vida pessoal e profissional</h3>
Segundo Giurge e Bohns, a mente humana utiliza diversos marcadores para determinar quando se está "trabalhando" e quando se está "em descanso". Normalmente, envolvem fatores relacionados ao ritual de trabalho. Por exemplo, o deslocamento de sua casa ao local de trabalho é um marcador, assim como a roupa que você usa.<br />
<br />
Ao trabalhar de casa, esses marcadores são perdidos, misturando o que é pessoal e o que é profissional. Por isso, elas indicam que você mantenha essa separação no home office. Mesmo trabalhando de casa, continue se vestindo como se estivesse indo para o trabalho normalmente. Também ache alguma rotina que substitua o seu deslocamento diário, como uma leve atividade física.<br />
<br />
<h3>
Seja claro com o seu tempo</h3>
Estar em casa pode te dar algumas responsabilidades a mais que não existiriam no dia a dia comum de trabalho. Isso vale em especial para quem tem filhos, que também estão em casa por conta do coronavírus.<br />
<br />
Giurge e Bohn acreditam que o melhor a ser feito é ter uma separação clara entre trabalho e vida em casa. Uma sugestão, por exemplo, é criar um cronograma mais flexível de trabalho, dedicando algumas horas do dia para cuidar dos filhos, ou ajudar nos afazeres domésticos.<br />
<br />
Elas também acreditam que chefes deveriam abrir o canal de comunicação com seus funcionários, para que todos tenham tempo para cuidar da família e da casa durante a crise.<br />
<br />
<h3>
Foque no que importa</h3>
O home office não é hora de se preocupar com assuntos triviais. Segundo as pesquisadoras, a preocupação com manter a aparência de que se está trabalhando faz com que funcionários se preocupem com tarefas que demandam muito, mas podem importar pouco.<br />
<br />
Apesar da estratégia de focar em coisas menores ajuda no curto prazo, afeta negativamente no longo prazo e pode causar burnout. Portanto, o melhor a se fazer é focar em tarefas maiores e mais importantes.<br />
<br />
O tempo do expediente nunca esteve tão fragmentado. Por isso, focar em tarefas mais importantes podem te ajudar a focar e levar com mais tranquilidade o tempo em casa.<br />
<br />
"Trabalhadores que estão 'ligados' o tempo todo têm um risco maior de burnout quando trabalham em casa, comparado ao trabalho no escritório," concluem Giurge e Bohns. "Precisamos encontrar novas maneiras - e ajudar outros a fazerem o mesmo - para criar tempo longe do trabalho e espaço mental."<br />
<br />
-<br />
<br />
<h3>
FONTE:</h3>
<a href="https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2020/04/como-evitar-o-burnout-durante-o-trabalho-em-casa.html">https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2020/04/como-evitar-o-burnout-durante-o-trabalho-em-casa.html</a><br />
<br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-7721871657221375012020-04-09T12:43:00.000-03:002020-04-09T12:53:19.608-03:00// Amenizando a Crise com Realidade Aumentada?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-eiTsZVPFTAQ/Xo8pb3Bdt2I/AAAAAAAABZo/BMZcfZGjsOczDj1BZSd7Zxh3d-0qO7f4QCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-AUMENTADA-LINKEDIN.png" /></div>
<h3>
A tecnologia de realidade aumentada, que encontrou espaço de crescimento dentro do mercado industrial, está vivenciando um boom por conta da expansão do contágio do novo coronavírus.</h3>
Por conta da aplicação do sistema de distanciamento social, muitas empresas estão buscando a criação de softwares customizados para permitir que profissionais como engenheiros e mecânicos consigam, mesmo de casa, auxiliar colegas no conserto ou manutenção de equipamentos.<br />
<br />
Dentro desse novo cenário, as companhias que atuam no desenvolvimento dessas soluções estão presenciando um aumento expressivo de demanda. Um exemplo é a RD3 Digital: antes das medidas de quarentena para contenção do coronavírus, a expectativa de crescimento da empresa era de 15%. Com a pandemia, a projeção aumentou para 30%.<br />
<br />
Segundo estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ABDI, o mercado global de Realidade Virtual e Aumentada foi de U$S 3,2 bilhões em 2017 e deve movimentar aproximadamente US$ 100 bilhões (mais de R$ 480 bilhões) em 2020. Os números são cálculos estimados da IHS Market.<br />
<br />
“A Realidade Aumentada surge como uma aliada dos mais diversos segmentos de atuação no mercado para dar continuidade a negócios e eventos que precisaram ser adiados e/ou cancelados no ‘meio físico’. É uma maneira digital e viável de as empresas continuarem se posicionando no mercado e, mais, responder a clientes de forma positiva e assertiva no meio de uma grande crise”, comenta Raphael Magri, um dos sócios da RD3.<br />
<br />
<h3>
Impacto financeiro</h3>
Nos últimos 15 dias, a RD3 teve um aumento de 50% nos fechamentos de projetos, em comparação com outros meses. Moda, imobiliário, ferramentaria e educacional são os segmentos que mais estão demandando novos projetos da empresa.<br />
<br />
Segundo Magri, a Realidade Aumentada pode transitar por onde a imaginação permitir. “A tecnologia pode ser usada em favor de todos. Como as pessoas estão em casa, podem ativar a ‘RA’ apontando simplesmente para uma folha impressa, um catálogo virtual, um e-mail marketing ou para a página de um site. Isso faz com que a marca mantenha uma relação aquecida com o consumidor, mesmo ele não indo até a loja física,” comenta.<br />
<br />
Um desses cliente é a Wings, que iria lançar seu primeiro projeto de empreendimento no início de abril, mas precisou mudar os planos por conta da expansão do Covid-19.<br />
<br />
“Diante do cancelamento do evento, pedimos para a RD3 desenvolver um aplicativo móvel para que os clientes possam visualizar o apartamento dentro de suas próprias casas. Com a realidade aumentada o cliente pode ter sensações, visões e percepções como se estivesse andando dentro do local”, explica Fernanda Xavier, CEO da companhia.<br />
<br />
-<br />
<br />
<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://computerworld.com.br/2020/04/07/realidade-aumentada-e-vista-como-solucao-por-empresarios/?">https://computerworld.com.br/2020/04/07/realidade-aumentada-e-vista-como-solucao-por-empresarios/?</a><br />
<br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-66804744544304236492020-04-07T16:34:00.001-03:002020-04-07T16:50:54.418-03:00// FRAUDES: DICA IMPORTANTE!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-OLFKvMdf5c0/XozUfEeDJSI/AAAAAAAABZM/o2KfEVzp9ZkvexuvP5ZNV9JfD1LkPomPACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-BOLETO-LINKEDIN.png" /></div>
<h3>
A B2U Sistemas, sempre preocupada com sua segurança e experiência de compra satisfatória, te ajuda com as principais dicas que as empresas identificaram para indicar que o seu Boleto Bancário pode ser origem fraudulenta e parte de algum golpe:</h3>
<ul>
<li>Cheque se o remetente termina com <b>@b2u.com.br,</b> nosso endereço oficial;</li>
<li>Não perca seus <b>comprovantes de pagamento</b> caso precise;</li>
<li>Sempre é bom verificar as <b>movimentações de sua conta bancária</b>;</li>
<li>Boletos falsos geralmente contém diversos <b>erros de produção e <br />design</b> (gramática, má definição, marca distorcida, etc);</li>
<li>Verifique se o beneficiário informado pelo banco no momento da <br />autorização do pagamento é o mesmo beneficiário impresso no boleto.</li>
</ul>
Com a <b>B2U</b>, o <b>complicado se torna simples</b>. Até sua <b>segurança</b>.<br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-635920867827869202020-04-02T12:11:00.003-03:002020-04-02T12:11:53.887-03:00// Vendendo e Aprendendo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-7vaooVOSYg8/XoYALkYAugI/AAAAAAAABZA/N6nHbfRdLDEqz5DEsrb8pHhKBh5nVJY3ACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-LICOES-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
O que o isolamento social pode ensinar ao varejo?</h3>
O varejo, que seguia otimista desde o último maior evento de compras, o Natal, foi surpreendido com a chegada do Coronavírus no Brasil. Num momento em que imaginávamos que o setor ganhava tração após duros dias de recessão, o Covid-19 chegou como um tsunami. Diante deste cenário, cabe a todos uma adaptação para este momento, que vislumbramos cessar o quanto antes.<br />
<br />
E, como em qualquer crise, certamente estamos aprendemos várias lições, tanto no quesito de novos modelos de trabalho, quanto em relação aos canais de venda. Muitos deles, aliás, embora necessários e importantes, acabam não saindo da gaveta.<br />
<br />
Nesta hora, quem estava preparado, certamente terá um impacto menor. Num mundo cada vez mais digital, quantos empreendedores planejavam iniciar as operações no e-commerce ou mesmo criar ou potencializar as estratégias de venda digital nas redes sociais ou market places?<br />
<br />
No varejo de calçados e roupas, por exemplo, sabemos que as grandes redes físicas já estão no e-commerce e hoje buscam potencializar o alcance da venda digital. Portanto, no momento, cabe a elas encontrar formas de manter o tráfego no site, criar mecanismos para estimular a compra e garantir que os produtos sejam entregues. Ou seja, embora com as portas de suas lojas físicas fechadas, as vendas continuam acontecendo, ainda que em um ritmo menor.<br />
<br />
De acordo com a recente pesquisa da NZN Intelligence, 71% das pessoas entrevistadas apontam que pretendem aumentar o volume de compras online a partir de agora. Alguns consumidores se forçaram a comprar pelo e-commerce por não poder sair de casa, e isso significa uma quebra de paradigmas e novas experiências que tendem a gerar novos hábitos de consumo.<br />
<br />
Uma dúvida antiga fica mais evidente neste momento: por que apenas as grandes organizações estão adiantadas na sua transformação digital? Em resumo, o maior desafio das empresas está em operacionalizar a venda no digital, pois trata-se de um modelo de negócio diferente da loja física, mas que complementa o relacionamento com os clientes e potenciais consumidores da marca.<br />
<br />
Existe tecnologia para uma operação online disponível para todos os portes de empresa e o primeiro passo para o projeto sair do papel é fazer um planejamento baseado em três pilares: pessoas, processos e tecnologia, que devem ser alinhados à estratégia de venda por um ou mais novos canais. Além disso, é preciso considerar os investimentos para essa operação, que também irão variar de acordo com os objetivos de cada empresa.<br />
<br />
Levando em conta que o maior desafio da ida do varejo ao e-commerce está dentro de casa, é a hora de repensar um novo modelo e considerar que, além de estarem cada vez mais exigentes, os clientes buscam por experiências em canais integrados. E o digital é um forte aliado para conversão de vendas em lojas físicas.<br />
<br />
Pós quarentena, os consumidores devem mudar sua maneira de comprar. Ninguém vai deixar de visitar lojas, ir aos shoppings e fazer suas compras. Porém, a experiência da compra online tende a crescer.<br />
<br />
Não esperávamos ser surpreendidos tão negativamente em nossos negócios. O que temos passado nos últimos dias serve como uma grande lição: novos modelos de relação comercial devem ser pensados e todas os canais e formas de venda devem ser vistos como uma loja física.<br />
<br />
-<br />
<br />
<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.istoedinheiro.com.br/o-que-o-isolamento-social-pode-ensinar-ao-varejo/">https://www.istoedinheiro.com.br/o-que-o-isolamento-social-pode-ensinar-ao-varejo/</a><br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-53008049911198003922020-03-26T12:31:00.000-03:002020-03-26T12:31:39.861-03:00// Sempre Ao Seu Lado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-HLqxHAHSfm0/Xny22TdD7VI/AAAAAAAABYw/WNDxyNeWQrgEloF3vT_8cu2MjIzj1ziwgCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-APOIO-LINKEDIN.png" /></div>
<h3>
Estando atentos à repercussão sobre a pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil e no resto do mundo, a B2U Sistemas tomou todas as providências e recomendações que podem colaborar com o enfrentamento da doença.</h3>
<div>
Sendo uma <b>empresa moderna</b>, nossos Colaboradores foram alocados para <b>trabalho remoto (home office)</b> com <b>todo o suporte de nossa infraestrutura à disposição</b> deles para manter nossas atividades operando da maneira mais fluida e normais possíveis colaborando ao mesmo tempo com a recomendação da OMS de "Distância Social" muito antes de ser definida pelo Governo de São Paulo.</div>
<br />
Naturalmente, mesmo com horário reduzido <b>o atendimento e suporte não podem parar</b>. Contudo, qualquer dúvida todos podem entrar em nossos <b>canais de comunicação</b> e <b>redes sociais</b> para informações mais completas. Fique ligado em nossas atualizações!<br />
<br />
SITE: <a href="http://b2u.com.br/" target="_blank">b2u.com.br</a><br />
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<br />
<span style="background-color: #fafafa; color: #262626; font-family: -apple-system, system-ui, "Segoe UI", Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px;">☎️ (11) 3961-5531</span><br style="background-color: #fafafa; color: #262626; font-family: -apple-system, system-ui, "Segoe UI", Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px;" /><span style="background-color: #fafafa; color: #262626; font-family: -apple-system, system-ui, "Segoe UI", Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px;">✉️ contato@b2u.com.br</span><br />
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<b>B2U Sistemas, simplificando o complicado.</b><br />
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<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-13180350997606425282020-03-19T14:08:00.000-03:002020-03-19T14:08:56.849-03:00// Tecnologia Em Tempos de Pandemia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-ZaOEpSjqPIM/XnOBPH8Ua9I/AAAAAAAABYQ/qw2BDQIyohw_aqEe9bhE3bML8KuR0qBrACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-TECHPANDEMIA-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Sem poder ir a shoppings ou a lojas de rua por causa da pandemia do coronavírus, consumidores estão se voltando ao comércio eletrônico. Para lidar com o aumento da demanda, e ainda proteger funcionários e entregadores, empresas ajustam operações.</h3>
A startup Eu Entrego, que conecta entregadores autônomos a empresas, viu um aumento de cinco vezes nos pedidos de supermercados e mercearias. O restante das categorias se manteve estável, de acordo com a empresa. “Como trabalhamos com motoristas autônomos, temos escalabilidade para atender a essa demanda”, diz Vinicius Pessin, cofundador e presidente da Eu Entrego. São cerca de 80.000 entregadores cadastrados.<br />
<br />
Já no gigante de marketplace Mercado Livre, as categorias de saúde, cuidado pessoal e alimentos e bebidas registraram crescimento de 15% quando comparado ao mês todo de fevereiro deste ano. Na comparação com a primeira quinzena de março do ano passado, o crescimento foi de 65%.<br />
<br />
O Mercado Livre atribui esse crescimento ao cenário atual de combate ao contágio do coronavírus, considerando que produtos como máscaras protetoras e álcool em gel e de primeiras necessidades (alimentos, papel higiênico, fraldas etc.) fazem parte dessas categorias.<br />
<br />
A OnTime Log, empresa de logística, também enxerga aumento no consumo de algumas categorias de produtos de primeira necessidade, como os de mercearia e farmácia. “As pessoas estão antecipando o consumo e estocando certos itens, o que deve se estabilizar nas próximas semanas”, diz Carlos Figueiredo, diretor-presidente.<br />
<br />
<h3>
Varejo físico</h3>
As lojas físicas sofrem com a pandemia. Na segunda-feira, primeiro dia de isolamento voluntário, o fluxo de visitantes caiu 27,1% em relação às demais segundas-feiras de 2020. Na data, as lojas de rua viram queda de 12,74% nas visitas, mas o maior impacto foi nas lojas de shopping, com 43% a menos de consumidores.<br />
<br />
Na comparação com a mesma data do ano passado, o recuo no varejo físico foi de 7,7%, segundo estudo feito pela empresa de coleta e análise de dados do varejo Seed Digital. O fluxo de visitantes já vinha caindo há uma semana no varejo físico, de acordo com a empresa.<br />
<br />
“A tendência é que essas quedas se acentuem nos próximos dias, pois mais pessoas permanecem em casa. Por outro lado, o tíquete médio das lojas pode aumentar, uma vez que consumidores estão estocando produtos”, diz Sidnei Raulino, CEO da Seed Digital, em comunicado.<br />
<br />
Embora preocupante, a crise pode ser uma oportunidade para que varejistas ajustem as operações de comércio eletrônico.<br />
<br />
Supermercados tradicionalmente têm uma participação baixa de vendas pelo comércio eletrônico, de cerca de 4%. Agora essa participação tende a crescer. “Passado esse momento, deve haver um legado para as varejistas de uma nova leva de consumidores, que está testando o modelo do comércio eletrônico e gostando”, diz Pessin, da Eu Entrego.<br />
<br />
Com o aumento da demanda no e-commerce, a tendência é que os prazos de entrega fiquem mais longos. Assim, se o envio de compras online a partir das lojas físicas já era uma tendência forte no comércio eletrônico, com a pandemia pode se acentuar, acredita ele.<br />
<br />
<h3>
Cuidados na logística</h3>
Nos Estados Unidos, o aumento no comércio eletrônico levou o gigante do setor, a Amazon, a contratar mais 100.000 funcionários para dar conta da demanda. No entanto, os empregados estão denunciando que o ritmo de trabalho, que já era intenso, ficou ainda mais excessivo, segundo o The Guardian.<br />
<br />
Por aqui, empresas de comércio eletrônico estão buscando alternativas e medidas de segurança na logística, como disponibilizar o álcool em gel para os funcionários e aumentar a limpeza nas áreas de trabalho e nos centros de distribuição.<br />
<br />
O Mercado Livre irá contratar mais funcionários para lidar com a demanda. “Nosso planejamento prevê antecipar para um prazo imediato a curva de contratação prevista para três meses”, diz Leandro Bassoi, vice-presidente do Mercado Envios para a América Latina, em entrevista por e-mail. Para minimizar o risco de contágio, a empresa aumentou a divisão entre os grupos de trabalho para reduzir o contato entre as pessoas.<br />
<br />
Em relação aos entregadores, eliminou a necessidade da assinatura do cliente no celular do entregador ao receber a encomenda. “Com isso, evitamos o contato que cada entregador faz com até 150 pessoas todos os dias”, diz Bassoi.<br />
<br />
Na Eu Entrego, os motoristas e entregadores autônomos que precisarem deixar de trabalhar ao apresentarem sintomas da doença continuarão a receber uma remuneração na média do que recebiam antes.<br />
<br />
Nas áreas administrativas de diversas empresas do setor, muitos funcionários estão trabalhando remotamente. A OnTime alterou os turnos de trabalho para diminuir a concentração no escritório e restringiu pela metade a ocupação máxima no refeitório e nas salas de convivência.<br />
<br />
<b>FONTE:</b><br />
<b>https://exame.abril.com.br/negocios/coronavirus-compras-online-crescem-e-empresas-adaptam-operacoes-e-entrega/</b><br />
<br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-19122898000912565242020-03-12T11:45:00.000-03:002020-03-13T12:26:08.775-03:00// Sobre o Coronavírus e o Varejo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-GmV2XSC1j9E/Xmo8uFGAwlI/AAAAAAAABX8/-QLUonUbPP0_vRDd9Bk2mR8tFJOpluJNgCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-CORONA-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
A incerteza econômica provocada pelo coronavírus tornou a perspectiva de diversos setores da economia nebulosa. Isso inclui o varejo, que está na linha de fogo se essa doença global forçar os consumidores a ficar em casa e conter seus gastos.</h3>
<br />
Mas nem todos os varejistas estão enfrentando os mesmos riscos: embora a expectativa seja que a indústria de brinquedos dos EUA seja a mais atingida, já que mais de 85% dos seus produtos são provenientes da China, alguns grandes varejistas focados em alimentos devem escapar do pior dessa crise.<br />
<br />
E o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) entrou ontem em cena para tentar limitar a extensão dos danos, implementando um corte de juros emergencial para prevenir uma recessão global, na medida em que o vírus continua deprimindo a atividade econômica na China e no resto do mundo.<br />
<br />
De acordo com analistas, o setor de varejo nos EUA será afetado tanto por problemas de demanda quanto de cadeia de fornecimento, à medida que o vírus se espalha por mais estados. Analistas da Cowen escreveram em nota o seguinte, nesta semana:<br />
<br />
<i>“A queda na confiança do consumidor, a probabilidade de fortes declínios no tráfego do varejo e os fechamentos temporários de lojas são fatores de risco crescentes, que dependem de variáveis incertas, como a disseminação geográfica do vírus e o timing das soluções de contenção/erradicação.”</i><br />
<br />
<h3>
Uma luz no fim do túnel</h3>
Embora a situação continue bastante fluida, enquanto os economistas tentam entender o dano que essa doença pode causar nos próximos dias e semanas, a agressiva reposta monetária do Fed parece ser uma luz no fim do túnel para os varejistas.<br />
<br />
O banco central americano cortou sua taxa referencial de juros em 50 pontos-base ontem para ajudar as empresas e consumidores a enfrentar os impactos do vírus na economia dos EUA.<br />
<br />
O afrouxamento das condições monetárias da última década alimentou uma explosão sem precedentes nos gastos no varejo, ajudando as empresas a aumentar sua lucratividade.<br />
<br />
Ainda que não imediatamente, os cortes de juros serão positivos para as ações de varejo, principalmente para os supermercados e grandes redes de loja, como o Walmart, a Target e a Home Depot, que estão mais bem posicionados para enfrentar o choque econômico do que players menores.<br />
<br />
Observando os preços de suas ações desde a disseminação do coronavírus, está bastante óbvio que essas empresas estão tendo um desempenho melhor do que o mercado mais amplo e alguns investidores estão se refugiando nelas.<br />
<br />
Os papéis do Walmart e da Costco Wholesale (COST), por exemplo, estão apresentando uma performance melhor nessa queda do que outros varejistas. Eles se valorizaram 1% e 2% respectivamente no último mês, quando o S&P 500 caiu cerca de 5%.<br />
<br />
Os varejistas que não devem se sair bem nessa crise de saúde são aqueles que se concentram em roupas e não vendem alimentos. Uma disseminação generalizada do coronavírus também afeta a demanda de cadeias de lojas de departamento, como Kohls (NYSE:KSS) e Nordstrom.<br />
<br />
As ações dos grandes varejistas dos EUA, incluindo o Walmart, são consideradas defensivas, pois essas empresas se recuperam rapidamente após um choque inicial, graças à natureza dos seus negócios.<br />
<br />
A grande rede de lojas do Walmart, seu enorme poder de pressionar seus fornecedores e a aceleração das vendas online fazem jus ao seu status de porto seguro.<br />
<br />
Um fator que favorece esse varejista em relação aos demais são suas fortes vendas de alimentos. Isso o isola melhor dos distúrbios relacionados ao coronavírus do que muitos concorrentes, pois os alimentos são provenientes da América do Norte, em sua maior parte.<br />
<br />
Com essa forte posição de mercado, o mais importante para os investidores é a capacidade da empresa de gerar caixa regularmente. O Walmart possui um excelente histórico nessa área também.<br />
<br />
Desde que começou a distribuir dividendos em março de 1974, o Walmart elevou seus proventos todos os anos e agora oferece um dividendo anual de US$ 2,16 para um rendimento de 1,86%.<br />
<br />
<h3>
Resumo</h3>
É difícil imaginar que as ações de varejo não sentirão o impacto da rápida disseminação do coronavírus nos EUA. Os consumidores certamente reduzirão suas visitas às lojas e seus gastos também, caso haja uma desaceleração econômica.<br />
<br />
Mas grandes supermercados, como o Walmart e a Costco, oferecem um sólido potencial de receita e uma boa proteção caso a economia desacelere ou entre em recessão.<br />
<br />
-<br />
<br />
<b>FONTE:</b><br />
https://www.moneytimes.com.br/coronavirus-ameaca-varejo-mas-algumas-acoes-do-setor-sao-mais-seguras/<br />
<br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-53628463689325408002020-03-05T13:03:00.002-03:002020-03-05T13:08:19.015-03:00// A Jornada Não é Só do Usuário<h3>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-GSQps8g8g0o/XmEix8RqEnI/AAAAAAAABXs/qbJ3rduY2P4alqwx3gWYcfYQ6axJigaTwCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-EXPERIENCIAS-FACEBOOK.png" /></div>
<br /> Você já parou para pensar como chega na tela do seu celular aquela sugestão de compra de um produto que você acabou de pesquisar? Ou quando você chega de viagem e logo vem aquela sugestão do restaurante ou comida que você gosta?</h3>
<br />
Na era do comércio digital, varejistas de quase todos os segmentos já perceberam que conquistar os consumidores tornou-se uma tarefa extremamente complexa e fragmentada. Isso porque, mesmo com as formas de contato se multiplicando diariamente, os clientes agora exigem uma experiência totalmente consistente e integrada, demandando uma alta expectativa para todas as frentes de contato, incluindo comércio eletrônico, compras por mobile e lojas físicas. Eles esperam que as marcas forneçam experiências excepcionais e que facilitem a pesquisa e compra dos itens de que precisam, independentemente do canal. Devido a esse novo cenário, é fundamental que as maras tenham acesso informações precisas e completas de clientes e produtos se desejarem alcançar a liderança de mercado e bons resultados financeiros com as vendas.<br />
<br />
Isso cria uma extensa carga de dados, uma vez que reunir informações ricas sobre todos os produtos se torna um processo difícil, extenso e de várias etapas. Além da maior carga de dados, no entanto, há ainda a demanda por atender regulamentos cada vez maiores, que variam de acordo com a região e exigem uma conformidade estrita de informações sobre os itens e serviços.<br />
<br />
Uma das soluções mais inovadoras disponíveis atualmente é o PDS (sigla em inglês para Product Data Syndication), solução que permite aos varejistas coletarem informações personalizadas e com maior facilidade sobre seus fornecedores e, ao mesmo tempo, distribuir os controles de dados necessários. Esse sistema automatiza processos de agrupamento dos dados e equipa os fornecedores com uma maneira eficiente de trocar informações com varejistas e distribuidores para produtos exclusivos, consistentes e de alta qualidade.<br />
<br />
As carcas precisam reunir muito conteúdo estruturado para suas categorias de produtos para que os consumidores possam encontrar, visualizar, pesquisar, comparar e comprar com facilidade em todos os seus canais. Os clientes desejam os produtos mais recentes de seu revendedor preferido, logo, não se trata mais de sacrificar a qualidade dos dados por velocidade: os dois são necessários. No mais, você, como varejista, precisa fornecer a mais ampla variedade de produtos, com informações ricas, facilmente comparáveis e corretas.<br />
<br />
O problema, porém, envolve a coleta consistente de dados diferentes de inúmeros fornecedores para cada categoria. Fornecedores de soluções ofereceram algumas maneiras de fazer isso, incluindo depósitos de dados.<br />
<br />
<h3>
Seguem abaixo em mais detalhes:</h3>
<br />
<ul>
<li>Conjuntos de dados fornecem acesso a informações padronizadas. A desvantagem dessa abordagem é que o mesmo conteúdo é disponibilizado para vários varejistas. Isso significa que seus concorrentes podem disponibilizar as mesmas informações em seus sites, reduzindo assim sua singularidade e afetando sua posição em rankings de pesquisa. O conteúdo de um depósito de dados não será organizado de acordo com a maneira como a sua marca se comunica e não incluirá nenhum atributo especializado ou conteúdo personalizado específico para sua experiência com o digital ou loja física. Além disso, a qualidade geralmente é baixa</li>
<li>Os portais de fornecedores permitem a eles oferecer o conteúdo necessário. No entanto, suas equipes internas precisam executar muito trabalho adicional para manter e administrar essa infraestrutura, garantindo assim que os dados sejam consistentes, atendam aos requisitos e sejam entregues on-line ou na loja no formato adequado. Isso também requer tempo e recursos significativos.</li>
<li>Alguns varejistas também entregam planilhas aos fornecedores, mas esse é um processo manual e trabalhoso para o fornecedor. A inserção manual de dados pode quebrar modelos e as ações de copiar e colar normalmente levam a dados imprecisos ou descuido pelos gerentes de produto.</li>
<li>Os varejistas também podem usar fornecedores de serviços de conteúdo, mas essa abordagem é não é ideal pelo fato de utilizar um terceiro como intermediário, este remove o relacionamento direto com seu fornecedor. Como resultado, a qualidade dos dados geralmente está incompleta ou desatualizada. Além disso, os custos geralmente são altos.</li>
</ul>
<br />
Ao invés disso, o que os varejistas precisam é de um processo rápido e eficiente que agilize a coleta de conteúdo dos fornecedores, oferecendo-lhes a liberdade e a facilidade de usar suas próprias planilhas ou API para prover dados. Eles precisam de um meio para que os fornecedores capturem instantaneamente erros e apague esses dados antes que as informações do produto sejam entregues às equipes de comerciantes de um varejista. Os varejistas também devem ter a capacidade de compartilhar requisitos de dados sem esforço e simplificar o carregamento de dados específicos por categoria de fornecedor, visualizar sua posição no processo de integração, além de permitir que os fornecedores contemplem o feedback de equipes do merchandising, marketing e comércio eletrônico do varejista.<br />
<br />
O PDS é uma plataforma otimizada baseada em Nuvem para troca de dados que cria e mantém informações sobre o produto, incluindo suas especificações, cópia, imagem e dados da cadeia de suprimentos para seu uso em todos os pontos de compra. Isso permite que os varejistas forneçam uma maneira superior e com um esforço extremamente baixo para seus fornecedores enviarem dados valiosos do produto, necessários para criar experiências excepcionais on-line e na loja.<br />
<br />
A plataforma permite que os fornecedores troquem dados do produto com os varejistas no formato de que desejam. Eles podem atribuir e fazer upload de produtos aos canais, validar os dados quanto à sua especificidade, adaptá-los e prepará-los para a entrega aos varejistas.<br />
<br />
O PDS fornece uma troca direta e transparente de informações entre varejistas e fornecedores. Se um varejista alterar estruturas de dados, atributos ou validações, essas alterações serão refletidas automaticamente na plataforma. Além disso, o PDS fornece uma API que permite o aumento de dados através de fontes terciárias, como BrandBank, Kwikee e 1WorldSync.<br />
<br />
Os varejistas podem aprimorar o uso dessas fontes pré-carregando os números de item de comércio global (GTINS) e injetando imediatamente os dados de terceiros no minuto em que um GTIN é configurado por um fornecedor e identificado pela plataforma PDS. Isso acelera o processo de configuração do item, reduzindo o tempo necessário para o fornecedor prover os dados do produto ao varejista uma vez que os dados foram preenchidos previamente.<br />
<br />
Os principais varejistas sabem que o conteúdo de seus produtos é um ativo que melhora diretamente as experiências dos clientes. Em vez de depender de uma infinidade de processos manuais e custosos que exigem inúmeras etapas e recursos, os varejistas hoje têm uma escolha melhor.<br />
<br />
Plataformas PDS de distribuição de dados de produtos permitem maior controle, maximiza a eficiência e a precisão da troca de dados, minimizando os esforços das equipes porque todas as atividades passam a ser automatizadas. Uma variedade mais extensa de produtos pode ser obtida e descrita de uma maneira mais eficaz, utilizando menos recursos e a um menor custo. O resultado é uma experiência de compra superior para os clientes, o que melhora as conversões, aumenta o tráfego de consumidores e gera crescimento de receita. As principais marcas mundiais já estão investindo em tecnologia para mudar os resultados dos seus negócios. Resta saber quando o Brasil vai seguir o modelo internacional e parar definitivamente de controlar estoques e tabelas de produtos com planilhas manuais.<br />
<br />
<br />
<h3>
FONTE:</h3>
<a href="https://www.falandodevarejo.com/2020/02/as-novas-experiencias-digitais-do-varejo.html">https://www.falandodevarejo.com/2020/02/as-novas-experiencias-digitais-do-varejo.html</a>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-55026808705812906612020-02-27T11:57:00.000-03:002020-02-27T11:57:39.960-03:00// Seja a Sua Melhor Versão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-1LH8fmQEwRs/XlfYWBKAUqI/AAAAAAAABXU/59hZ5ey7qNw_uVwMCxADxGne__fDjT7MwCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-MELHORESPRATICAS-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Na indústria da moda há discussões aprofundadas sobre sustentabilidade, consumo consciente e inovação, entre outros temas, porém, faz-se cada vez mais importante a conscientização às condições de trabalho na cadeia produtiva de confecção e calçados.<br /></h3>
<div>
Promotora do diálogo entre os diversos elos que compõem o setor, a ABVTEX e as mais de 100 varejistas associadas – do varejo de moda nacionais e internacionais – atuam fortemente na formalização do trabalho com o Programa ABVTEX, considerado o maior esforço setorial da cadeia de valor da moda no Brasil em prol da responsabilidade social, do compliance e na promoção do trabalho digno, combatendo o uso de trabalho análogo ao escravo, infantil e estrangeiro irregular por fabricantes e seus subcontratados.</div>
<br />
No balanço anual, os resultados do Programa ABVTEX apresentam números expressivos. Em dezembro de 2019, foram contabilizados 335.394 trabalhadores diretamente impactados pelo Programa, com seus direitos garantidos e atuando em condições de saúde e segurança adequadas. Os trabalhadores beneficiados pelo Programa representam mais de 60% das cerca de 540 mil pessoas ocupadas atualmente na indústria de vestuário. São oriundos das 3.685 empresas aprovadas no ano passado, localizadas em 618 munícipios, em 18 estados brasileiros.<br />
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Desde o lançamento, em 2010, o Programa já realizou 36.688 auditorias na cadeia de fornecimento nacional. “O Programa ABVTEX prevê auditorias de monitoramento na cadeia produtiva em prol das melhores práticas e respeito à legislação nos aspectos sociais e ambientais. As varejistas signatárias comprometem-se a somente adquirir produtos de empresas aprovadas pelo Programa”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX.<br />
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O mês de dezembro é sempre um dos melhores para pequenos e grandes empreendedores e as vendas de Natal e fim de ano costumam dar uma boa aquecida na economia do país.<br />
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Mais do que os números de auditorias e empresas certificadas, a importância do Programa ABVTEX se revela no alto índice de favorabilidade dos fornecedores, dos quais 89% indicariam o Programa a outra empresa do setor, segundo a pesquisa realizada no segundo semestre de 2019. “O impacto positivo do Programa é evidente e amplamente reconhecido pelo mercado”, declara Lima.<br />
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Do ponto de vista das confecções e oficinas certificadas, o Programa promove, segundo pesquisa realizada pela ABVTEX, a <b>mitigação de riscos de passivos trabalhistas</b>; <b>melhoria no ambiente de trabalho</b> e <b>redução de acidentes</b>, o que <b>diminui o absenteísmo</b>; e <b>maior motivação e retenção de trabalhadores</b>.<br />
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A iniciativa da ABVTEX vem criando <b>um novo ambiente nos aspectos de sustentabilidade e responsabilidade social entre o varejo e seus fornecedores</b>, em benefício de toda a cadeia formada pelas redes de varejo, fornecedores e um consumidor cada vez mais consciente e preocupado com a forma com que são produzidas as peças de roupa e calçados que utiliza.<br />
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<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.mercadoeconsumo.com.br/2020/01/30/varejo-de-moda-avancos-no-setor-em-prol-das-melhores-praticas/">https://www.mercadoeconsumo.com.br/2020/01/30/varejo-de-moda-avancos-no-setor-em-prol-das-melhores-praticas/</a><br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-62642973903785764202020-02-20T11:44:00.000-03:002020-02-20T11:45:02.195-03:00// Saiba Mais Para Atender Melhor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-AusFjs2sIVw/Xk6aTBzWerI/AAAAAAAABXI/jJWJUi2iMa46PIR3pkp3zYetWGbFJV5mACNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-INFORMACAOPODER-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
As tecnologias em lojas físicas permitem que o varejo se apresente como um hub de captação de dados que pode servir a outras indústrias.</h3>
A cada movimento do seu mouse dentro do e-commerce, os especialistas conseguem ter ideia sobre o que você procura e até mesmo o que você despreza. O que é mera navegação para o usuário, é uma rica fonte de dados para as empresas e, por isso, é cada vez mais fácil conhecer o comportamento do consumidor no varejo on-line.<br />
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A loja física segue caminho parecido. As novas tecnologias têm permitido às lojas físicas serem verdadeiros hubs de captação de dados que vão fornecer informações estratégicas não só para aquele varejista, em específico, mas para outras empresas.<br />
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<h3>
Varejo como serviço</h3>
O Magazine Luiza, por exemplo, tem se consagrado como empresa focada no varejo de serviço. Ou seja, vende serviços de inteligência sobre consumo para empresas deste e de outros setores.<br />
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Como ela faz isso? A grande movimentação de clientes em suas lojas físicas permite que a empresa tenha um vasto banco de dados que, atrelado aos dados no aplicativo e no portal, constrói um mundo de informações estruturadas sobre o comportamento de compra.<br />
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Se antes a internet era a produtora de informações e insights para o varejo como um todo, hoje, a loja física também oferece soluções para operações online. Em um mundo onde o cliente é fluído, navega do fixo para o digital e vice-versa, as lojas não podem se comportar de maneira diferente se quiserem andar lado a lado com esse novo consumidor. As seis dicas para captação de dados são:<br />
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<h3>
Tecnologias para Captação de Dados </h3>
<div>
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<b>1.Especificação dos produtos</b><br />
Na China, o uso de QR Code é frequente. O supermercado Hema, maior rede do país, usa a tecnologia para escanear códigos QR nos produtos para mostrar mais informações. Aqui, a rede Pão de Açúcar também oferece esse tipo de categoria na loja da sua sede, na região do Ibirapuera.<br />
<br />
O QRCode pode ser utilizado para dar mais informações ao consumidor sobre os valores nutricionais do produto. Por outro lado, o grupo de varejo consegue ter em seus dados quais produtos as pessoas estão consultando.<br />
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<b>2.Classificações</b><br />
Nos Estados Unidos, a Amazon criou a Amazon 4-Star, que reproduz a experiência do site da companhia no mundo real. Classificações de produto que os consumidores dão na internet vão parar na etiqueta do produto na loja física. O caminho inverso também acontece, com a 4-Star classificando os produtos conforme a avaliação dos consumidores na loja física.<br />
<br />
<b>3.Identificação de atritos</b><br />
Esse tipo de consulta é feita de maneira ainda mais automatizado pela Amazon Go, também nos Estados Unidos.<br />
<br />
Lá, a loja consegue identificar quais produtos estão sendo pegos e colocados de volta na prateleira. Através de sensores, isso dá ao varejista uma ideia sobre o momento da recusa de cada produto. Se o consumidor pega na mão e coloca de volta, algo relacionado à informação da embalagem está desagradando.<br />
<br />
<b>4.Compra super rápida (com experimentação)</b><br />
Em 2018, a Nike abriu uma loja de seis andares em Nova York, batizada de ‘Nike House of Innovation 000‘. Em um desses andares está o ‘Speed Shop’, que permite aos clientes reservem sapatos on-line para experimentar na loja.<br />
<br />
Os clientes podem passar direto pelos outros andares e irem direto a esse, com a finalidade de ser uma venda expressa, quase tão rápida quanto as da internet. A Nike sabe que tem produtos que os clientes gostam de tocar antes de comprar e resolveu juntar a experiência da loja física com a agilidade do checkout do online.<br />
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O pagamento pode ser feito pelo smartphone ou por totem.<br />
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<b>5.Localização</b><br />
Identificar as áreas nobres de uma loja era algo só possível de realizar por métodos empíricos, ou seja, demonstrar que o tempo e a experiência dissessem onde cada produto rendia melhor. As tecnologias de beacon e wireless deixaram esse conhecimento científico. Esses aparelhos, que se conectam aos smartphones, são capazes de identificar por onde os consumidores trafegaram durante a sua compra e criam um mapa de calor em cima das experiências de compra do consumidor.<br />
<br />
Com o tempo, as lojas físicas vão se tornando tão ricas em dados quanto um ambiente virtual.<br />
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<b>6.Identificação do público-alvo</b><br />
Esse processo de captação de dados de comportamento, dentro da loja, está sendo aperfeiçoado.<br />
<br />
As câmeras surgem para substituir os pontos de Wi-Fi e os beacons, somando mais exatidão à identificação da experiência de compra. As novas tecnologias de imagem permitem identificar até mesmo idade e sexo dos consumidores por meio do machine learning, o que traz mais especificidades ao estudo do comportamento de compra.<br />
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No futuro, quem sabe, as câmeras do supermercado poderão identificar até o humor dos clientes. Esse tipo de tecnologia já existe, mas ainda é muito imprecisa para ser usada em escala.<br />
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<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-12732114612330106732020-02-13T11:59:00.001-03:002020-02-20T11:44:48.736-03:00// Há Muito Que Não Enxergamos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-nQxRZMWEAWk/XkVkDrtLR3I/AAAAAAAABW0/nHc3lthQdQkirOuth9ebRrwOVi4YxRI_QCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-ICEBERG-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Moda e tecnologia: ainda não sabemos aonde vamos chegar, mas o caminho parece promissor.</h3>
Para falar da produção, o desafio é imenso, pois a cadeia de valor é fragmentada e desintegrada geograficamente. Mas qual a causa deste encadeamento de terceirizados e quarteirizados? Primeiro, a produção de roupas é intensiva em mão-de-obra, o que gera uma busca global por redução de custo. Segundo, porque, além de intensiva, a produção tende a requerer certo nível de especialização. Por exemplo, produzir um jeans 5 pocket requer maquinário e treinamento muito diferente do que produzir uma camisa de seda. E, por último, o mercado é sazonal e as especializações requeridas para cada conjunto de tendências a cada coleção muda. Com isso, há uma grande flutuação do que uma marca precisa oferecer no mercado e, como sempre busca ser mais competitiva, tende a flutuar entre fornecedores (na Europa e EUA, elas fazem através de grandes players globais de sourcing, que administram uma rede de subcontratados, principalmente no sudeste asiático).<br />
<br />
Onde entra a tecnologia nisso? Aos poucos surgem soluções de maior automação, em especial em malharia retilínea. Isso pode virar a mesa em relação à maneira como as peças são criadas e produzidas, mudando este sistema de subcontratação infinita. Mas ainda não sabemos bem como isso vai se desenvolver, pois há muito a evoluir neste ponto.<br />
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Outro aspecto sobre o qual a tecnologia vem tocando a moda de maneira disruptiva é a forma como os dados cruzados de vendas, produtos e feedbacks de clientes são utilizados para melhor a estratégia de marketing das marcas. Diversas empresas estão cada vez mais engajadas nesta questão, e elas estão atuando com diferentes modelos de negócios.<br />
<br />
Temos as marcas de moda que estão à frente na construção de suas plataformas de inteligências de dados (BI) para entender quais produtos têm mais chance de vender e, com isso, ajudar a triar as criações dos estilistas. No Brasil, existe a Amaro como um grande case deste tipo de aposta. A marca usa atributos (tags) para clusterizar os produtos, relacionando-os com as vendas, organiza feedbacks de clientes de forma a realizar análises estatísticas sobre a relevância de cada informação, entre outras evoluções no tratamento da massa de dados que se pode obter atualmente com o varejo online. Esses dados são usados para estratégia de criação e lançamentos de produtos, precificação, comunicação e tantas outras dimensões do negócio.<br />
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Outro modelo de negócios é o de empresas que trabalham com modelos de vendas recorrentes, como assinaturas, envolvendo coleta de feedbacks de clientes. Bons exemplos são a Rent The Runway e Stitch Fix, que têm como base de sua proposta de valor o serviço de personal stylist. Para funcionar, o cliente já começa inserindo uma série de dados e preferências, além de informações sobre sua rotina de uso de peças de roupas e acessórios. As plataformas continuam coletando feedbacks para melhorar o serviço e, com isso, constroem uma massa de dados gigantesca sobre toda a sua base de usuários. Para quantos outros negócios isso pode valer muito? Além da tecnologia para processar estas informações e também oferece-las para quem mais possa se interessar, os dados em si são uma grande oportunidade!<br />
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Finalmente, um terceiro modelo de negócios deste tipo de aplicação da tecnologia na moda são as empresas de software e BI que prestam serviços para empresas de moda, gerenciando seus dados e propondo ações de promoção precisas para cada cliente, especialmente nos ambientes virtuais, mas que também podem envolver experiências em ambientes físicos, o que fortalece o vínculo com a moda.<br />
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As lojas “tradicionais” são o último ponto que precisamos destacar como frentes de mudança da moda com a tecnologia. Elas estão cada vez menos tradicionais à medida que recebem provadores inteligentes, que reconhecem o produto que você levou para experimentar, oferecendo alternativas de cores e tamanhos, além de propor outros produtos para combinar. No Brasil, já é possível experimentar este tipo de tecnologia, que envolve a identificação do produto por RFID no provador, na loja da Hering do Shopping Morumbi. Estivemos lá com o grupo de alunos da Antwerp Management School que está em um módulo do mestrado de International Fashion Management na FAAP. Na ocasião, experimentamos o provador e a vitrine inteligentes.<br />
<br />
Em soluções mais maduras, os produtos podem ser comprados no próprio provador, e serem retirados na loja ou enviados à casa do cliente. Além de prático, também é uma maneira de perder a desistência das vendas na fila do caixa, o que está estimado em um terço nas lojas físicas e mais da metade dos produtos que vão para os carrinhos nas lojas virtuais.<br />
<br />
Além da tecnologia para a venda, as lojas novas buscam proporcionar ao cliente um ambiente rico em experiência, o que complementa a conveniência da compra virtual com a criação de relacionamento emocional, além de fortalecer o vínculo com as marcas. Realidade aumentada e ambientes instagramáveis estão entre os favoritos deste tipo de tecnologia, comprovando que o mix de físico e virtual é o que mais desperta interesse.<br />
<br />
Ou seja, a tecnologia entrou em todas as partes do negócio de moda, mas o sentimento é que ainda estamos longe de tirar todo o seu potencial. Além disso, moda é sobre mudança de comportamento e de desejos da sociedade, de forma que os dados do passado não são o suficiente para tratar o futuro. Sempre haverá algum espaço para a criação e a subjetividade. Como esta relação vai acontecer no futuro? Não sabemos, mas o caminho é muito interessante!<br />
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FONTE:<br />
<a href="https://emais.estadao.com.br/blogs/faap-moda/moda-e-tecnologia-ainda-nao-sabemos-onde-vamos-chegar-mas-o-caminho-parece-promissor/">https://emais.estadao.com.br/blogs/faap-moda/moda-e-tecnologia-ainda-nao-sabemos-onde-vamos-chegar-mas-o-caminho-parece-promissor/</a><br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-13837711347545543212020-02-06T12:01:00.000-03:002020-02-06T12:01:21.405-03:00// Faça a Festa Neste Carnaval<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-htCXAHYS0Qs/Xjwl60nbwfI/AAAAAAAABWc/tNkynzGuijAW3Jp7ATMWu-Rw1ZKK4l-7QCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-CARNAVAL-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Com a aproximação do Carnaval, que este ano acontece no dia 25 de fevereiro, muitos lojistas ficam preocupados com a queda nas vendas durante o período do feriado. Mas a palavra-chave para que o varejo online consiga atrair a atenção do consumidor durante a folia de Momo é planejamento.</h3>
Se o Carnaval é uma das datas em que as empresas de turismo mais movimentam as vendas, outros segmentos não diretamente ligados à festa também podem se beneficiar com o feriado. Por isso o ANYMARKET, plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo DB1 Group para atender ao universo e-commerce, elencou algumas dicas para ajudar os sellers a tracionar as vendas:<br />
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<h3>
Preparação</h3>
Faltam aproximadamente 40 dias para o Carnaval, por isso quanto antes o planejamento for iniciado, mais tempo hábil para colocar todas as ideias em prática. Com planejamento e preparação, as vendas vão dar samba.<br />
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<h3>
Aposte em promoções</h3>
Vender itens com descontos especiais ou oferecer vantagens nas formas de pagamento são bem-vindos no início de ano quando os boletos não param de chegar. Quanto mais cedo o lojista conseguir anunciar a promoção via redes sociais, ações marketing digital, entre outras, mais aumentam as chances de venda.<br />
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<h3>
Oferta de produtos customizados</h3>
Tudo o que tem a ver com o verão, com o calor e com a folia pode ser adaptado para o Carnaval. O céu é o limite quando se pensa em customizações de roupas femininas, tiaras, camisetas com mensagens, itens esportivos, entre outros. Quanto mais exclusivos e diferenciados, melhor.<br />
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<h3>
Aposte nos memes</h3>
Acompanhar o que está acontecendo na internet pode ajudar os e-commerces a lançar produtos únicos para a semana de folia e que chamam a atenção dos consumidores. Seja uma máscara estilizada, bijuterias e acessórios inspirados nos famosos e muito mais.<br />
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<h3>
Entrega</h3>
Atenção ao frete, pois o prazo de entrega é fundamental. O cliente preza pelo bom atendimento e cria expectativas, portanto conseguir entregar de maneira satisfatória evita a frustração do comprador. Entregue rápido, de preferência ainda no Carnaval, pois é o que o consumidor do e-commerce espera. Faça acordos com transportadoras e trabalhe com equipe extra se necessário.<br />
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<h3>
Detalhes que fazem a diferença (e fecham a compra)</h3>
Oferecer cupons de descontos nas semanas que antecedem o Carnaval pode ajudar a atrair mais clientes. Outra maneira de surpreender é preparar uma embalagem especial alusiva à folia, agregando maior valor à compra, ou ainda oferecer um brinde relacionado à data. Essas estratégias podem fazer a diferença no que se refere a experiência do cliente com o e-commerce.<br />
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FONTE:<br />
<a href="https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/anymarket-calendario-carnaval/">https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/anymarket-calendario-carnaval/</a><br />
<br />Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-82204683794463766252020-01-30T11:45:00.001-03:002020-02-20T11:45:17.918-03:00// Varejo "Humanológico"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-hf9rwOhD67s/XjLqoT52GLI/AAAAAAAABWI/G48ve3ouNPUBL61RCZK6G3F7SZaE4P6fgCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-HUMANOLOGICO-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
Já está claro que o varejo não é mais físico ou digital e a “ameaça digital” é, na verdade, o maior aliado das lojas, dos funcionários e dos negócios que devem se diferenciar de seus concorrentes.</h3>
Vender somente produtos com preço bom já está no passado do varejo. Ser o “primeiro momento da verdade” já se tornou expressão sem sentido algum em um mundo totalmente conectado, dinâmico, ágil e volátil.<br />
<br />
Os novos hábitos de consumo estão empurrando os diferentes negócios do varejo para outro patamar e a tecnologia é o grande acelerador desse movimento.<br />
<br />
Cabe as marcas, as indústrias e ao próprio varejo se movimentar em uma velocidade maior do que estavam acostumados para estar junto desse cliente. Não se fala mais de omnichannel – ter todos seus canais integrados com uma única visão de seu cliente, é condição básica para estar no jogo.<br />
<br />
Com os cases e conteúdo apresentado nesta última NRF Big Show 2020, fica cada vez mais evidente que o Novo Varejo, é uma combinação do lado Humano (Propósito, Posicionamento & Pessoas) com a força Tecnológica (Eficiência Operacional, Soluções & Resultado): <br />
<b>O Novo Varejo é Humanológico</b>.<br />
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<h3>
O lado humano</h3>
Quem nunca comprou um tamanho de roupa menor esperando perder peso e nunca usar? Quem nunca foi impactado por uma campanha de moda que fazia você olhar no espelho e se sentir péssimo?<br />
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Com cada vez mais consumidores comprando de marcas que refletem seus próprios valores, os principais varejistas estão adotando um ponto de vista mais proprietário e se posicionando sobre as maiores questões sociais e culturais de nosso tempo para criar um relacionamento mais autêntico e pessoal com seus clientes.<br />
<br />
Temas como Inclusão, Diversidade, Transparência, Acesso, Empoderamento Feminino, Sustentabilidade e Pessoas são fundamentais para marcas de moda, por exemplo. Um setor que historicamente se pautava em modelos inatingíveis, de corpos magros e esguios, de uma beleza inconsequente que, hoje em dia, não reflete aquilo que os clientes buscam.<br />
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Alexandra Waldman, Co-Fundadora e CCO da marca Universal Standard, apresentou nesta NRF Big Show seu forte propósito de trabalhar seu principal pilar de “Inclusão Revolucionária”. Simplesmente a marca criou um padrão de tamanhos de suas peças de roupa para que qualquer pessoa se enxergue no modelo. Seja obesa ou magra, loira ou morena, alta ou baixa, jovem ou idosa, a marca tem uma promessa forte que dialoga de maneira próxima da sua cliente: “Nós vendemos roupas para a pessoa que está no espelho. Não vendemos a numeração da etiqueta. Caso o seu tamanho mude (caso engorde ou emagreça) nos próximos 365 dias, nós trocamos a peça gratuitamente.”<br />
<br />
É ou não é uma promessa que aproxima a mulher e estimula a valorização pessoal e a se aceitar como ela realmente é, e não buscar por modelos inatingíveis?<br />
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Este é um excelente exemplo de um varejo mais humano.<br />
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<h3>
Força da tecnologia</h3>
A jornada de compra dos clientes modernos tem começado cada vez mais pelo digital. Segundo Satya Nadella, CEO da Microsoft, cerca de 75% das vendas do varejo norte americano são influenciados pelo online. Em um concorrido painel na NRF 2020, ele apresentou a visão da Microsoft de como a tecnologia, exerce um papel fundamental para melhorar e integrar os processos de qualquer operação varejista.<br />
<br />
A compilação e análise de dados na nuvem e inteligência artificial permite o melhor conhecimento do consumidor, o empoderamento de seus colaboradores, uma maior inteligência operacional e logística, permitindo a reinvenção operacional de modelos tradicionais de varejo, abrindo assim, novas oportunidades de negócios. A gestão de dados serve de base para toda iniciativa de marketing, com as campanhas, sendo personalizadas em massa e com cada vez mais relevância. A utilização de ferramentas de engajamento regionalizados, por exemplo, é um apoio perfeito para definir descontos e medir o melhor retorno sobre investimento. A Era do Spam acabou – ou tem tudo para acabar.<br />
<br />
O Novo Varejo Humanológico facilita a experiência nas lojas e ajuda a vender.<br />
<br />
Os consumidores estão constantemente sendo bombardeados por inúmeras opções de escolhas. Por meio da inteligência de dados, ter as ofertas adequadas nas lojas facilitam ter escolhas mais rápidas. Este é um enorme benefício para quem compra e oportunidade para quem vende ter mais tempo dedicado ao cliente.<br />
<br />
A inteligência e eficiência tecnológica acelera a evolução do conceito “sob demanda” e a força da conveniência de ter tudo à mão com a agilidade do “delivery-hiper-local.” Os varejistas que se estruturarem para vender e entregar de uma forma integrada vai sair na frente.<br />
<br />
Por meio do fator tecnológico, as empresas podem ser tornar cada vez mais próximas dos clientes e cada vez mais humanas.<br />
<br />
Infelizmente por um imprevisto pessoal, esse ano não estive na NRF Big Show. Acompanhei da do Brasil toda a delegação da Gouvêa de Souza e tive um olhar privilegiado das discussões do grupo de consultores que a Gouvêa levou para Nova Iorque.<br />
<br />
Se você também não foi, terá a chance de assistir de perto o que de melhor aconteceu nesta última NRF aqui no Brasil. Exatamente daqui a uma semana inicia o Retail Trends PÓS NRF que percorrerá diferentes capitais do país com a síntese do maior evento de varejo do mundo.<br />
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<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.moveisdevalor.com.br/portal/o-novo-varejo-e-humanologico">https://www.moveisdevalor.com.br/portal/o-novo-varejo-e-humanologico</a><br />
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<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-77636861038460178602020-01-23T13:26:00.000-03:002020-01-23T13:28:09.548-03:00// Franquias em 2020<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-SG6RHsZv8cw/XimyhFHuAbI/AAAAAAAABV0/G_JrxXyUdfkIJnf995rp3bOwJDn0N5l_QCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-INVESTIR-FACEBOOK.png" /></div>
<h3>
O desenvolvimento e a democratização da tecnologia certamente foram alguns dos aspectos mais transformadores da última década.</h3>
Nos últimos anos, as empresas brasileiras tiveram que se adaptar para continuar sobrevivendo em cenários políticos e econômicos extremamente desafiadores. E quem abraçou os recursos tecnológicos conseguiu transformar as dificuldades em oportunidades muito mais facilmente.<br />
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Foi o caso, por exemplo, das redes de franquias que digitalizaram suas operações e até criaram novos modelos de franquias, recorrendo a ferramentas tecnológicas como foram de reduzir os custos, aumentar a produtividade e criar formatos de trabalho mais econômicos e ágeis.<br />
<br />
Como resultado desses e de outros fatores, o mercado de franquias teve um crescimento estrondoso. Em 2010, o franchising brasileiro faturou R$ 75,9 bilhões. Já em 2018, a receita saltou para R$ 174,8 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF).<br />
<br />
Na próxima década isso não deve ser muito diferente.<br />
<br />
O ano de 2020 deve marcar investimentos ainda maiores das franquias brasileiras em tecnologia. E existem motivos muito sólidos para que essas empresas continuem investimento cada vez mais tecnologia.<br />
<br />
<h3>
Tecnologia como combustível para a expansão de franquias</h3>
A tecnologia é uma das principais aliadas para as redes de franquias que desejam expandir suas operações. Para começar, um bom software de gestão é básico para franqueadores que buscam uma administração profissional, tanto dentro na própria matriz, quanto nas unidades franqueadas.<br />
<br />
Sistemas de gestão de qualidade também podem ajudar a eliminar processos desnecessários, centralizar informações, reduzir despesas e até a aumentar a produtividade dos funcionários, o que são condições importantes na expansão.<br />
<br />
Além disso, contar com recursos tecnológicos também é importante nas etapas de atração, conversão e relacionamento com os franqueados.<br />
<br />
Ter uma boa ferramenta de geolocalização que ajuda a encontrar praças atrativas para o negócio, mecanismos de automação de marketing para atrair novos franqueados e uma plataforma de ensino a distância, por exemplo, são itens mandatórios para redes que querem abrir franquias em estados distantes da matriz.<br />
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<h3>
Tecnologia e a otimização da experiência</h3>
Já não basta apenas oferecer um bom produto ou serviço para conquistar o consumidor. Com a alta competitividade e um público cada vez mais exigente, é fundamental criar uma experiência excelente do início ao fim. A tecnologia também pode fazer parte desse processo.<br />
<br />
Ferramentas como o Big Data podem ser utilizadas para ajudar as franqueadoras a entender melhor o que seus consumidores pensam e desejam. Dessa forma, fica mais simples otimizar os processos para promover uma experiência especial para os clientes.<br />
<br />
Além disso, recursos como realidade virtual, chatbots e telas interativas já estão sendo amplamente usados pelas marcas de franquia como formas de encantar o público e inovar.<br />
<br />
A pesquisa Food Service 2019, desenvolvida pela ABF, comprova essa tendência ao apontar que 47% das redes de franquias pretende investir em equipamentos como tablets para criar menus interativos e digitais.<br />
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<h3>
Falando a mesma língua que o consumidor através da tecnologia</h3>
Quem usa o WhatsApp ou as redes sociais o tempo todo, não quer ter que mandar um e-mail para resolver um problema com uma empresa ou fazer uma solicitação de serviço.<br />
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Pensando no quanto a tecnologia já faz parte da vida, dos costumes e até da forma como os consumidores se relacionam, agregar canais tecnológicos em uma rede de franquias é primordial.<br />
<br />
Ter canais de contato que sejam convenientes para quem compra é um passo que as franquias precisam dar se quiserem continuar sendo relevantes para um consumidor que tem tudo a um clique de distância (ou um toque na tela do celular).<br />
<br />
Essa multicanalidade é, inclusive, um caminho para o omnichannel, uma das tendências mais fortes para franquias que atuam no varejo.<br />
<br />
O omnichannel garante a integração de vários canais, inclusive os offline. Com essa integração, muitas franquias já estão habilitando sistemas que tornam possível fazer uma compra pela internet e retirá-la em uma loja física, ou o contrário.<br />
<br />
FONTE:<br />
<a href="https://www.terra.com.br/noticias/dino/investir-em-tecnologia-e-tendencia-para-franquias-em-2020,10bd837bb967d8409f247e91255869dd0wvgspml.html">https://www.terra.com.br/noticias/dino/investir-em-tecnologia-e-tendencia-para-franquias-em-2020,10bd837bb967d8409f247e91255869dd0wvgspml.html</a><br />
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<br />Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-686255126650049166.post-87407280326146923542020-01-16T12:15:00.001-03:002020-01-16T12:16:18.348-03:00// 5 Dicas Para Conquistar a Confiança dos Clientes<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<img border="0" data-original-height="563" data-original-width="1080" src="https://1.bp.blogspot.com/-X_ZbCSEizgI/XiB9EW0EmII/AAAAAAAABVU/e_wo5ofQ1rgDB9vo9ntgb6Bj26109xykgCNcBGAsYHQ/s1600/b2u2020-SEGURANCA-FACEBOOK.png" /></div>
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<h3>
Quer ganhar a confiança do seu consumidor? Invista em privacidade</h3>
A privacidade, o vazamento de dados pessoais e como as empresas usam as informações de seus clientes são assuntos que ganham cada vez mais relevância. Os consumidores estão mais atentos e menos propensos a compartilhar seus dados. Por isso, empresas que investem em políticas de privacidade claras e mostram, de forma transparente, como as informações são usadas têm mais chance de conquistar a confiança (e os dados) dos consumidores.<br />
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Uma pesquisa da Deloitte sobre privacidade de dados com consumidores americanos apontou que aqueles que estão satisfeitos com as políticas de privacidade de uma marca têm mais probabilidade (73%) de serem a favor ou neutros em relação ao compartilhamento de dados pessoais, em comparação com aqueles que estão insatisfeitos ou não conhecem as políticas (57%).<br />
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A pesquisa mostrou também que 75% dos consumidores estão mais abertos a compartilhar informações pessoais quando entendem que há benefícios em troca, como melhores preços, descontos ou melhores serviços. Os resultados mostram que as marcas precisam ser transparentes sobre o uso dos dados e mostrar como aquelas informações estão sendo usadas para ganhar a confiança dos consumidores.<br />
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O estudo também descobriu uma desconexão entre como os consumidores percebem a maneira como os varejistas usam seus dados pessoais e como os varejistas realmente os utilizam. Dois terços dos consumidores pesquisados acreditam que o principal uso de seus dados é para o marketing direcionado e pelo menos metade disse acreditar que seus dados pessoais são vendidos para terceiros.<br />
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Os executivos das marcas, no entanto, afirmam que as informações dos consumidores são usadas para aumentar a eficiência operacional e melhorar a qualidade dos serviços nas lojas. Essa diferença de visões é gerada pela falta de transparência sobre como os dados são armazenados e usados, diz a pesquisa.<br />
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Tendência na CES 2020</h3>
Quando falamos de privacidade digital, os grandes vilões que aparecem são as redes sociais e as empresas de tecnologia. Na edição deste ano da CES, um dos principais eventos de tecnologia que acontece todos os anos em Las Vegas, o grande foco das gigantes do mercado foi o investimento em novas formas de proteger a privacidade dos cidadãos após anos de crescente escrutínio de reguladores e consumidores sobre o tratamento de dados pessoais pelo setor.<br />
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O Google anunciou durante o evento a atualização do Google Assistant com dois novos comandos de voz para que as pessoas possam optar por cancelar comandos de voz ou excluir os registros arquivados no sistema. A empresa agora oferece aos usuários a opção de excluir dados usando sua voz dizendo: “Ei, Google, exclua tudo o que eu disse para você esta semana”, por exemplo.<br />
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Neste mesmo caminho, a Amazon, dona da empresa de fechaduras e câmeras de segurança Ring, anunciou que irá dar aos usuários a oportunidade de não atender solicitações da polícia para vídeos gravados pelos aparelhos dos usuários. A empresa estava sob fortes críticas por fornecer dados pessoais dos donos das câmeras, como localização em tempo real.<br />
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O Facebook, que passou os últimos dois anos sofrendo com escândalos relacionados à privacidade dos usuários e ao uso de dados pessoais por terceiros, anunciou na CES uma nova versão de sua ferramenta de verificação de privacidade com o objetivo de orientar o público quais são as principais formas de realizar as configurações sobre o uso de dados pessoais na plataforma. A nova versão mostra como controlar quem pode ver o que é compartilhado, como as informações são usadas e como aumentar a segurança da conta. A versão anterior da ferramenta era focada apenas em alterar as configurações de quem podia ver as postagens e informações de perfil do usuário.<br />
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Veja abaixo 5 medidas que as empresas precisam adotar para ganhar confiança do consumidor na questão da privacidade:</h3>
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<li><b>Trate os dados do consumidor como um ativo valioso para a empresa;</b></li>
<li><b>Seja transparente sobre como os dados estão sendo coletados, <br />quais são armazenados e como eles serão utilizados;</b></li>
<li><b>Centralize todas as configurações de privacidade em um único local <br />para permitir que os consumidores tenham mais controle e facilidade <br />para entender as implicações das configurações;</b></li>
<li><b>Garanta que todas as pessoas que têm contato com o consumidor são <br />capacitadas para agir de acordo com as diretrizes de privacidade da marca;</b></li>
<li><b>Garanta a proteção dos dados em qualquer lugar – na nuvem, na organização, <br />com terceiros ou em qualquer outro lugar em que possam ser usados.</b></li>
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<b>FONTE:</b><br />
<a href="https://www.consumidormoderno.com.br/2020/01/15/confianca-consumidor-invista-privacidade/">https://www.consumidormoderno.com.br/2020/01/15/confianca-consumidor-invista-privacidade/</a><br />
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